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aphe / ἁφή / haphḗ / haphe / ἅπτω / apto / tato
gr. ἁφή, aphe: tocar, tato
Le passage du registre de la vue à celui du toucher n’est pas inconséquence de la part de Plotin , mais souligne la parfaite immanence dans le monde intelligible entre l’âme qui voit la beauté et la beauté qui est vue. L’idée que l’âme « touche » la vérité est d’origine platonicienne (Phédon , 65b9 ; République , IX, 572a8, X, 600e6, 608a7) et aristotélicienne (Métaphysique, Λ, 7, 1072b20-21). Le toucher mystique entre le sommet de l’âme et la réalité la plus haute se retrouve dans le traité 9 (VI, 9), 4, 27, puis chapitre 8, 25-30, chapitre 9, 19 sq., chapitre 11, 24 ; et enfin le traité 38 (VI, 7), 36, 4 sq. et 39, 19. Plotino - Tratado 1 (I,6) - Sobre o belo (estrutura)
Matérias
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Grassi: Auto-realização humana e "logos" (I)
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Comportamento esquemático dos animais e "abertura para o mundo" do homem
De nossas discussões anteriores nasceram dois grupos de problemas. Com a interpretação do "efeito" artístico de Poe, do "tédio" e "rejeição do natural" de Baudelaire, e da vitória sobre a linguagem racional e prática de Mallarmé, indicamos a tese de que a arte tenta romper o mundo dos fenômenos naturais, empíricos e cotidianos e — segundo as formulações de Rimbaud e Proust, às quais nos referimos — revelar o que de (...)
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Schopenhaeur (MVR1:156-158) – corpo e vontade
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Plotino - Tratado 28,23 (IV, 4, 23) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (1)
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