Intermezzo: necessidade de uma palinodia (241d-243e) Sócrates para de falar, quer partir o sinal divino o impede disto necessidade de uma expiação a falta de Sócrates impiedade estupidez a palinodia aquela de Stesichore aquela de Sócrates O segundo discurso de Sócrates (243e-257b) Introdução Desenvolvimento: elogio da loucura mantikos telestikos poietikos eros 1. o que é a alma imortalidade forma estrutura da alma viagens da alma antes da encarnação no céu além do céu a queda encarnação 2. o que é o (...)
Página inicial > Palavras-chave > Termos > Zeus / Ζεύς / Zeús / Jupiter / Júpiter / Διὸς / Diós
Zeus / Ζεύς / Zeús / Jupiter / Júpiter / Διὸς / Diós
gr. Ζεύς, Zeus. O mundo, de que falam as Musas, mostra, em todos os sentidos, o sentido de Zeus, que se revela como uma unidade complexa com suas quatro fases e quatro zonas, constituídas por quatro diversas linhagens divinas, cujos seres são bem e sabiamente definidos por Zeus mediante quatro combates. [Torrano]
Matérias
-
Platão (Fedro:242b-259d) — Segundo discurso de Sócrates
8 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro -
Daniélou: ORIGÈNE ET LE MILIEU PHILOSOPHIQUE
13 de novembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait d’Origène, par Jean Daniélou. La Table Ronde, 1948.
Les chapitres précédents nous ont montré que la vie et la pensée d’Origène plongeaient dans la communauté chrétienne, dans sa foi, dans ses sacrements, dans son idéal de sainteté. Mais, par ailleurs, la pensée d’Origine s’est aussi définie en fonction de la philosophie grecque de son temps. Nous avons vu dans quelles circonstances Origène a été amené à étudier la philosophie. Ce n’est pas, comme Justin ou Clément, un philosophe converti au (...) -
Plotino - Tratado 52,13 (II, 3, 13) — Princípio geral: nada pode modificar a razão que dirige o universo
2 de junho, por Cardoso de Castro13. Princípio geral: nada pode modificar a razão que dirige o universo; uma coisa não pode senão melhorar uma outra ou torná-la pior, sem mudar sua natureza.
Míguez
13. Conviene que ahora tomemos tu consideración y distingamos estos dos casos, a saber, el hecho de que unas cosas derivan del movimiento del cielo y otras no, diciendo ademas, de manera general, de dónde proviene cada cosa. Nuestro principio es el siguiente: el alma gobierna el universo de acuerdo con la razón y puede ser comparada (...) -
ENNÉADES: III, 3 [50] - extraits sur l’âme
14 de novembro de 2008, por Cardoso de CastroPlotin, ENNÉADES. Trad E. Bréhier.
L’amour est-il un dieu, un démon, ou une passion de l’âme ? Y a-t-il une espèce d’amour qui est dieu ou démon, et une autre qui est passion ? En quoi consiste alors chacune de ces espèces ? Voilà des questions qu’il vaut la peine d’examiner, en parcourant les idées du vulgaire et celles des philosophes sur ce sujet. Souvenons-nous surtout des pensées du divin Platon, qui a beaucoup écrit sur l’amour en plusieurs de ses oeuvres. Il dit que l’amour n’est pas seulement (...) -
Schopenhauer (MVR1:404-405) – a dor essencial à vida
14 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro[Excerto de SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação. Primeiro Tomo. Tr. Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2005, p. 404-405]
Portanto, entre querer e alcançar, flui sem cessar toda vida humana. O desejo, por sua própria natureza, é dor; já a satisfação logo provoca saciedade: o fim fora apenas aparente: a posse elimina a excitação, porém o desejo, a necessidade aparece em nova figura; quando não, segue-se o langor, o vazio, o tédio, contra os quais a luta é tão (...) -
Preparação para o Neoplatonismo
24 de marçoUm novo clima espiritual e a preparação do neoplatonismo Excertos de El Neoplatonismo, José Alsina Clota
Las preguntas que se formula el hombre de finales de la Antigüedad no se traducen, empero, en un simple deseo de comprensión lógica. Se trata de algo más profundo. Se trata de la manifestación de un desgarro íntimo, resultado de una ruptura entre el hombre y el mundo que le rodea. El hombre ha perdido su tradicional puesto en el cosmos. En verdad, no es ésta la primera vez en que el ser humano (...) -
Plotino - Tratado 27,12 (IV, 3, 12) — A descida da alma não é total mas cíclica
2 de abril, por Cardoso de CastroCap 12-19: As almas humanas Cap 12: Sua descida não é total mas cíclica Cap 13: Sua descida obedece a uma lei Cap 14: As almas são o ornamento do mundo Cap 15 a 17: Os diferentes níveis de descida Cap 18: O uso do raciocínio Cap 19: Um comentário do Timeu 35a-b
Míguez
12. En cuanto a las almas de los hombres ven sus imágenes como en el espejo de Dionisos y se lanzan hacia ellas desde lo alto, pero sin cortar por ello con su principio, que es la inteligencia.
No descienden, pues, con su propia (...) -
Platão (Alcibíades I:132b-135e) – conhece-te a ti mesmo
11 de fevereiro, por Cardoso de CastroRobin
Alcibiade: Ton langage, Socrate, est, à mon sens, excellent. Mais essaie de m’expliquer de quelle façon nous pourrons bien prendre soin de nous-mêmes.
Socrate: Eh bien! nous avons déjà pris une certaine avance, puisque, sur ce que nous sommes, un accord convenable s’est établi entre nous; mais nous avions peur qu’un faux pas à ce sujet ne nous fît, sans nous en douter, prendre soin de quelque chose d’autre, au lieu que ce fût de nous-mêmes.
— C’est exact!
— [c] D’où il suivait précisément que (...) -
Platão (Alcibíades I:109c-113c) – o que é o justo?
11 de fevereiro, por Cardoso de CastroRobin
Socrate: Alors, n’est-il pas vrai que ce «valoir mieux» sur lequel je t’interrogeais tout à l’heure par rapport à la décision de faire ou non la guerre, et à ceux auxquels il faut ou ne faut pas la faire, et dans le temps qu’il faut ou ne faut pas, ce doit être précisément ce qui est plus juste, n’est-ce pas?
Alcibiade: Oui, c’est évident!
— [d] En ce cas, que dirons-nous, cher Alcibiade? Est-ce toi qui ne t’es pas aperçu que cela, tu ne le sais pas? ou bien est-ce moi qui ne me suis pas aperçu que (...) -
A Academia
24 de marçoA ACADEMIA NO SÉCULO IV. DEPOIS DE PLATÃO Excertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
A Academia, após a atividade de Platão, teve sucessivamente, por escolarcas, a Espeusipo, sobrinho do mestre (348-339), Xenócrates (339-315), Pólemon (315-269). A história das doutrinas dos dois primeiros é pouco conhecida e limita-se a algumas alusões a Aristóteles. Parecem ter tido um desenvolvimento inteiramente liberto de certas sugestões do mestre. Não existe, naquele (...) -
Platão (Alcibíades I:130a-132b) – o homem é sua alma
11 de fevereiro, por Cardoso de CastroRobin
Socrate: Voici en vérité un point encore sur lequel, je pense, on ne différerait d’opinion?
Alcibiade: Et lequel?
— Que, de trois choses données, il y en a, j’en ai peur, une au moins qui est l’homme!
— Quelles trois choses?
— Âme, corps, et le composé des deux, c’est-à-dire ce tout qu’est un homme.
— Sans conteste!
— Mais n’est-ce pas en vérité le point dont nous sommes tombés d’accord, que ce qui a l’autorité sur le corps, c’est l’homme?
— [b] Nous en sommes tombés d’accord.
— Mais est-ce le (...) -
A antiga e a nova Academia
24 de marçoA antiga Academia Excertos de Jean Brun, "Platão"
A escola que Platão fundou nos jardins de Academo, perto de Atenas, constitui o primeiro instituto verdadeiramente organizado para acolher alunos. Biblioteca, sala de aulas, quartos, etc, conferem aos estudos filosóficos uma nova perspectiva. A escola trabalha segundo programas preestabelecidos e de todo o lado se acorre para assistir às aulas. Muitos alunos saídos da Academia irão espalhar, um pouco por toda a bacia mediterrânica, as ideias de (...) -
Schelling : Philosophie de la Mythologie - ONZIÈME LEÇON
24 de dezembro de 2009, por Cardoso de CastroIntroduction à la Philosophie de la Mythologie, F.-W. Schelling. ONZIÈME LEÇON. Trad. S. Jankélévitch
La religion philosophique, telle que nous l’exigeons, n’existe pas. Mais, étant donné que, par !a place que nous lui assignons, elle a pour mission de nous rendre intelligibles toutes celles qui l’ont précédée, elle constitue le terme final du processus, depuis le commencement de celui-ci, ce qui revient à dire que sa réalisation ne peut s’effectuer ni aujourd’hui, ni demain, mais qu’elle est ce qui (...) -
Guthrie – Ennead III, 5 (50): estrutura do tratado sobre o amor
20 de fevereiro, por Cardoso de CastroTradução Guthrie
Plano detalhado do tratado
Capítulo 1: Amor enquanto deus, guardião e paixão Amor passional é duplo Amor é reconhecimento de afinidade oculta Beleza terrena é uma imagem da beleza inteligível A Beleza é imortal Amor passional pode ser elevador embora aberto a tentações enganadoras
Capítulo 2: O mito platônico do amor Interpretação do mito platônico Amor, como alma superior, ou luz, é inseparável de sua fonte Quem é a Vênus celestial
Capítulo 3: O Amor possui o ser divino Amor celestial (...) -
Carlo Suarès : HA-QABALA
24 de novembro de 2010, por Cardoso de CastroExtraits de Carlo Suarès, La Bible restituée
« Qâbala est un équivalent de Révélation »
Plusieurs fois, au cours des siècles, la Qâbala a été perdue et retrouvée. On découvre sa trace à l’époque où, au retour de leur captivité à Babylone, les Juifs ont repris conscience d’eux-mêmes (avec Esdras, Néhémie et d’autres). D’Esdras, on est en droit de la faire remonter à Moïse, de Moïse à Abram, et de cet initié jusqu’aux plus lointains âges où elle disparaît à la vue, mais non à la connaissance de ceux à qui cette « (...) -
Platão (República:L7:514a-518b) – Alegoria da Caverna
7 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroPLATÃO. A República. Tr. Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2017.
Maria Helena da Rocha Pereira
514a — Depois disto — prossegui eu — imagina a nossa natureza, relativamente à educação ou à sua falta, de acordo com a seguinte experiência. Suponhamos uns homens numa habitação subterrânea em forma de caverna, com uma entrada aberta para a luz, que se estende a todo o comprimento dessa gruta. Estão lá dentro desde a infância, algemados de pernas e pescoços, de tal maneira (...) -
Platão (Fedro:259e-266c) — Condições gerais de uma obra de arte
12 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroA. A arte de falar (259d-274b) a) Princípios (259d-266c) Toda arte implica no conhecimento do verdadeiro a retórica só se interessa pelo verossímil o verossímil implica no verdadeiro O conhecimento do verdadeiro depende de um método exigências definição organização procedimentos dialéticos exemplo de loucura descrição dos procedimentos
Nunes
SÓCRATES: - Pensemos pois sobre o que há pouco estávamos discutindo; examinaremos o que seja recitar ou escrever bem um discurso, e o seu contrário, fazê-lo mal. (...) -
Platão - A República - Livro II (376d-383c) — Educação dos Guardiões
9 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroB) Condições requeridas para ser guardião do Estado (II, 374e-III, 412c) 1. Qualidades naturais dos Guardiões: Aliança de duas qualidades opostas: a ferocidade (para com o inimigo) e a doçura (para com o amigo) 2. Primeira educação dos Guardiões a) A educação artística O conteúdo das fábulas: Deve-se banir da educação todas as histórias falsas concernente os deuses (notadamente a ideia que a divindade é causa do mal, ou que ela é modificante ou enganosa. – FIM DO LIVRO II
Gredos
Y el hermano de Glaucón (...) -
Jean Brun: Cronologia dos Pré-Socráticos
16 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroOs problemas de cronologia puderam ser parcialmente resolvidos graças a dois autores: Eratóstenes de Cirene e Apolodoro de Atenas.
Eratóstenes de Cirene era um bibliotecário de Alexandria que viveu no século III a.C. Escreveu sobre imensos assuntos — filosofia, gramática, história, geografia (foi uma das fontes de Estrabão) — e redigiu uma Cronologia. Esta obra foi preterida em favor da versão em métrica, feita por Apolodoro de Atenas no século II a.C. A Cronologia vai desde a queda de Troia até à (...) -
Platão - A República - Livro II (372c-376d) — Guardiões do Estado
9 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroO aumento das necessidades além do necessário e suas consequências: doenças e guerras. Daí, a necessidade de "Guardiões" . Necessidade (segundo o Princípio da Especialização), que os Guardiões têm qualidade próprias que lhes permitem exercer sua tarefa. B) Condições requeridas para ser guardião do Estado (II, 374e-III, 412c) 1. Qualidades naturais dos Guardiões: Aliança de duas qualidades opostas: a ferocidade (para com o inimigo) e a doçura (para com o amigo)
Gredos
Entonces Glaucón tomó la palabra y (...)
Notas
- 2.° O mundo inteligível
- 3.° O mundo das almas
- Abel Jeannière: Bilan héraclitéen
- Absolutum ou Secretum
- Afrodite
- Águas Primordiais
- Águia Almas
- Amor filho de Pobreza e Expediente
- Anfisbena
- Apologia 17a-35e: A defesa de Sócrates
- Apologia 24c-26a: Contra-interrogatório de Meleto
- Apologia 26b-28a: Segunda acusação
- Apologia 34b-35d: Conclusão da defesa
- Apuleio Eros e Psique
- Aristóteles — Uno
- Bouillet (Ennéade III, 2, 1) – providência (pronoia)
- BQT 172a-174a: Introdução
- BQT 180d-182a: Amor é duplo
- BQT 190c-191a: Origem da humanidade atual
- BQT 196b-197b: A excelência ou as virtudes do amor