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symbolon / συμβάλλω / σύμβολον / súmbolon / symbolum
gr. σύμβολον, symbolon, através de sua transposição latina symbolum. Deriva do verbo symballein como outras palavras de sentido próximo tais como symbalaion e symbole. Os sentidos do verbo symballein são múltiplos: aí se encontra sempre a ideia de "ser junto", "com", expressa pelo prefixo sym-, e a ideia de um "movimento " que exprime o verbo ballein, donde o sentido primeiro dado pelos dicionários de "pôr junto", "juntar ", "reunir", "por em contato". Prefiro seguir a composição de termos dando o sentido de "algo que pro-move a união".
Matérias
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Bonet Simbolismo Espaço
28 de março
Simbolismo del Espacio Excertos de "Iniciación al Simbolismo"
El Ser humano, peregrino en este mundo hacia otro lugar «lejano», nos da, por esta su condición de extranjero, la primera connotación simbólica. El término «peregre» significa «cruzar el campo», atravesar extraviado el agro. La idea subyacente es que el hombre «erra» a través del espacio, recorriendo mil caminos porque, justamente, quisiera anular las distancias y el sufrimiento de la separación. Estar en el espacio, representa «estar fuera», (...)
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Benoist Ambivalência dos Símbolos
28 de março
Ambivalência dos símbolos Abordamos a gênese do simbolismo, começando pelas palavras que se dirigem ao ouvido e que foram usadas com predileção pelos povos nômades ou pastores, cuja atividade se exercia sobre um mundo animal, móvel como eles. É a razão pela qual suas línguas são tão ricas em expressões de movimento.
Quanto aos povos sedentários, agricultores e fundadores de cidades, exploraram naturalmente os reinos vegetal e mineral, utilizando um simbolismo de signos fixos que se dirigiam à vista, como (...)
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Schwarz Símbolo
29 de março
O termo "símbolo" vem do grego «symbolon» e do latim «symbolus», que significa "aquele que conduz".
O símbolo é, portanto, um mensageiro, um elemento mediador entre dois níveis de consciência, entre o profano e o sagrado.
O símbolo não deve ser confundido com o "signo"; este não possui conteúdo arquetípico. Ele é temporal, circunstancial. Quanto ao símbolo, este participa das estruturas profundas arquetípicas e seu papel é transmitir esta realidade abstrata ao mundo objetivo e racional dos sentidos.
O (...)
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Transparência do Símbolo
28 de março
Excertos da tradução em português de Dimas David Santos Silva, do livro de Steven Wasserstrom, "Religion after Religion"
Para Scholem, ‘o símbolo nada significa e nada comunica, mas torna transparente algo que está além de qualquer expressão’. Seu entendimento de transparência, como outras características da teoria do símbolo na História das Religiões, derivou da estética romântica alemã. Inspirado por estes românticos contemporâneos, Samuel Taylor Coleridge, para citar um exemplo, exaltou ‘a diafaneidade (...)
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Borella: Origem pitagórica de "símbolo"
24 de março
Excertos de Jean Borella, "Le mystère du signe"
Il semble que ce soient les pythagoriciens et les néo-platoniciens qui aient fait usage de ce terme, sans exclure d’autres vocables tels que allegoria, sèma, hyponoïa (« allégorie », « signe », « signe secret »). C’est ce qu’affirment en particulier Porphyre et Jamblique. « Quand il (Pythagore) conversait avec ses familiers, il les exhortait, soit d’une manière discursive, soit d’une manière symbolique (dîexodikôs, symbolikôs)». Ce qu’il confirme un peu plus (...)
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Borella: Mito e Simbolismo
24 de março
Excertos de Jean Borella, "Le mystère du signe"
Au reste, ce ne sont pas seulement Pythagoriciens et Egyptiens qui font usage du symbolisme, et d’un symbolisme dont Jamblique nous présente, on vient de le voir, une doctrine complète et parfaitement ordonnée. Ce sont tous les Anciens, ainsi que le déclare Plutarque, un siècle avant Jamblique, en en soulignant, lui aussi, la finalité essentiellement rituelle : « Chez les Anciens, Grecs aussi bien que Barbares, la science de la nature (physiologia) se (...)
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SIMBOLISMO DO SETE
28 de março
Dicionário Iniciático O número sete (o septenário) está no centro de todas as tradições esotéricas e iniciáticas. Constituído pela adição de 3 (o plano divino) e de 4 (o da criação) 7 representa o mundo como uma totalidade no interior da década (10). Com efeito, entre os números primeiros (incriados) o 7 é o único que não é “criador”, nenhum outro número podendo ser formado no interior da década o multiplicando. Mas 7 contém 5 que é o número do Homem; pode ainda se decompôr em 3 + 3 + 1, o que o aparenta ao Selo (...)