VIDE: SABEDORIA; FILOSOFIA; SOFIA; TRADIÇÃO PLATÔNICA EVANGELHO DE JESUS: Mt 11:19; Mt 12:42; Mt 13:54; Mc 6:2; Lc 2:40; Lc 2:52; Lc 7:35; Lc 11:31; Lc 11:49; Lc 21:15 sophia: "sabedoria"; sophos: "sábio"; sophizo: "tornar sábio", "ensinar", "instruir"; "tramar com astúcia".
No NT, termos deste grupo de palavras acham-se principalmente em 1 Co 1-3 (25 vezes), ao passo que os Evangelhos usam-nos de modo relativamente raro e desigual (Mc uma só vez; Jo nenhuma vez; Mt 5 vezes e Lc 7 vezes;e, além (...)
Página inicial > Palavras-chave > Termos > synesis / sýnesis / σύνεση / tomada de consciência / compreensão / synaisthesis / (...)
synesis / sýnesis / σύνεση / tomada de consciência / compreensão / synaisthesis / συναίσθηση / consciência / αίσθηση / aisthese / sense / percept / επίγνωση / epignose / awareness / παρακολούθησις / monitorar / observar
gr. σύνεση, sýnesis = tomada de consciência da alma. Vivendo a vida do Espírito. Tomada de consciência do verdadeiro significado do amor. gr. synaisthesis = consciência, percepção de si; a unidade à qual se remetem todas as sensações.
Matérias
-
sophia
28 de março -
Safranski (Heidegger) – Husserl e Heidegger
6 de fevereiro, por Cardoso de CastroSAFRANSKI, Rüdiger. Heidegger. Um mestre da Alemanha entre o bem e o mal. Tr. Lya Luft. São Paulo: Geração Editorial, 2000, Capítulo V.
Lia Luft
Quando Edmund Husserl foi a Freiburg em 1916, a fama da fenomenologia ainda não saíra do campo da filosofia especializada. Mas poucos anos depois, nos primeiros anos do pós-guerra, uma especialidade filosófica didática já é quase um portador de esperanças em nível de concepção de mundo. Hans-Georg Gadamer relata como no começo dos anos vinte, quando os “lemas (...) -
Plotino - Tratado 49,13 (V, 3, 13) — O Uno está além do conhecimento
14 de junho, por Cardoso de CastroCap 12, 44 a cap 13, 36: Em razão de sua simplicidade absoluta, o Uno está além do conhecimento, do pensamento e do discurso, e não pode portanto ser nem sujeito nem objeto de conhecimento, de pensamento e de discurso.
Míguez
13. De ahí que, verdaderamente, el Uno sea algo inefable; porque, lo que digáis de El, será siempre alguna cosa. Ahora bien, lo que está más allá de todas las cosas, lo que está más allá de la venerable Inteligencia e, incluso, de la verdad que en todas las cosas, eso no tiene (...) -
Plotino - Tratado 28,2 (IV, 4, 2) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (2)
26 de fevereiro, por Cardoso de CastroCapítulos 1-5: A memória em sua relação à união da alma e do corpo; no lugar inteligível.
Míguez
2. Demos esto por bueno. Más, ¿cómo se recuerda de sí mismo? No tiene, desde luego, el recuerdo de sí mismo, ni sabe que es él, Sócrates, por ejemplo, quien contempla; no sabe tampoco si es una inteligencia o un alma. Pero habrá que dirigir la mente a este tipo de contemplación, que incluso se da en este mundo donde no hay lugar para que el pensamiento vuelva sobre sí mismo. Es claro que nos poseemos a (...) -
Plotino - Tratado 14,1 (II, 2, 1) — O movimento do céu imita aquele do Intelecto
17 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1: Solução geral. 1-2. O movimento do céu imita aquele do Intelecto. 2-19. O movimento do céu resulta do movimento da alma e daquele do corpo.
Míguez
1. ¿Por qué se mueve (el cielo) con un movimiento circular? Porque imita a la inteligencia. ¿Y a quién corresponde este movimiento, al alma o al cuerpo? ¿Por qué? ¿Acaso porque el alma está en sí misma y porque procura con todo celo el acercarse a sí misma? ¿O porque está en si misma, pero no continuamente? ¿Consideramos que al moverse mueve (...) -
Plotino - Tratado 49,2 (V, 3, 2) — As faculdades da alma
27 de janeiro, por Cardoso de CastroCap 2-4: A alma se conhece a ela mesma? Cap 2, 1-20: As faculdades da alma Cap 2, 21 a cap 3, 21: O intelecto da alma e o Intelecto "puro"
Míguez
2. Comenzaremos la inquisición por el alma y nos preguntaremos si debe concedérsele el conocimiento de sí misma, constatando en tal sentido qué es lo que en ella conoce y cómo conoce realmente. En cuanto a la facultad sensible, podremos decir que, por sí misma, conoce tan sólo las cosas exteriores; porque, aunque exista un conocimiento de los hechos (...) -
Plotino - Tratado 53,11 (I, 1, 11) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (2)
20 de fevereiro, por Cardoso de Castro(§11) A conversão [strophe] como tomada de consciência Primeiro tipo de inconsciência: a infância Tomada de consciência e atualização Segundo tipo de inconsciência: as almas faltosas
traduzindo MacKenna
11. Na infância a principal atividade é na Parelha e há pouca irradiação dos princípios superiores de nosso ser; mas quando estes princípios superiores agem de modo fraco ou raro sobre nós sua ação é voltada para o Supremo; eles trabalham sobre nós apenas quando permanecem no ponto central.
Mas não inclui (...) -
Plotino - Tratado 30,4 (III, 8, 4) — A natureza em repouso
23 de fevereiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1, 18 ao Capítulo 4: A natureza contempla Cap. 1,18-2,19 A natureza permanece imutável Cap. 2,19-fim A natureza, que é uma forma e uma razão, produz. Cap. 3 A natureza produz porque ela contempla Cap. 4 A natureza em repouso Cap. 4,1-14 A prosopopeia da natureza Cap. 4,14-fim A contemplação fraca da natureza
Míguez
4. Sí se le preguntase por qué produce, tendría que contestar de este modo, caso de que quisiese prestarnos atención y decidirse a hablar: "No era necesario que se me (...) -
Plotino - Tratado 1 (I,6) - Sobre o belo (estrutura)
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroApresentações de algumas traduções
Laurent
PLOTIN, Traités 1-6. Paris: GF Flammarion, 2002, p. 237-239
Plano detalhado do tratado segundo seu recente tradutor para o francês, Jérôme Laurent:
Capítulo 1: Que espécies de coisas são belas; crítica da definição estoica da beleza. 1-11. Relembrando o Hípias maior e o Banquete. 12-20. Os corpos não são belos por si mesmos, mas por participação (methexis) a uma Forma (eidos). 21-25. Relembrando a tese estoica sobre o belo. 25-30. Consequências absurdas da (...) -
Plotino - Tratado 13,9 (III, 9, 9) — O primeiro princípio não pensa
18 de maio, por Cardoso de CastroCapítulo 9: O primeiro princípio não pensa, do mesmo modo que não tem consciência dele mesmo ou que não vive: aí estão as características do Intelecto.
Míguez
9. El Primero está más allá del ser1, mientras la Inteligencia es el ser, y el movimiento y el reposo se dan en ella. El Primero no dice relación a ninguna cosa, pero todas las demás cosas sí dicen relación a El; en El hallan su descanso y hacia El se mueven. El movimiento es un deseo, pero el Primero no puede realmente aspirar a nada; porque, (...) -
Fraile Valentino
29 de marçoExcertos de Guillermo Fraile, "Historia de la Filosofía"
Valentín (s.II). Natural, probablemente, de Alejandría, donde vivió y enseñó hasta 135. Prosiguió su actividad en Roma de 136 hasta 160-166. Según Tertuliano, apostató del cristianismo despechado por no haber sido nombrado obispo. Murió en Chipre, aferrado tenazmente a su doctrina.
Es la figura más destacada del gnosticismo. Era muy elocuente y poseía una formación filosófica de fondo platónico. Su sistema es el mejor conocido por las numerosas (...) -
Sorabji (PC1:134-135) – Self-awareness as contentless
28 de janeiro, por Cardoso de CastroPlato in Charmides 167A-169C raises doubts about the idea that temperance is knowledge of what one knows and does not know. He remains uncertain whether there can be know ledge of knowledge (episteme epistemes) because of doubts about the analogous case of vision. Vision cannot be vision of itself and not of colour. Presumably, such vision would have no content, if colour was not included in the content. Analogously, knowledge of knowledge would be contentless.
One solution, Aristotelian (...) -
Plotino - Tratado 7,2 (V, 4, 2) — Como o Intelecto nasce do Uno?
14 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 2: Como o Intelecto nasce do Uno? 1-12. A dualidade do Intelecto: intelecção e Formas inteligíveis. 12-22. O inteligível. 22-27. O nascimento do Intelecto. 27-36. Os dois atos. 36-43. Uno é além da realidade, e logo do Intelecto. 43-48. O Intelecto é idêntico a seus objetos.
Míguez
2. Si el principio generador fuese la Inteligencia en si en si misma, lo que viniese después de él tendría que ser inferior a la inteligencia, aunque próximo y semejante a ella. Pero como el principio generador (...) -
Plotino - Tratado 24,5 (V, 6, 5) — Relações da intelecção do ser e do desejo do Bem
14 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 5: Relações da intelecção do ser e do desejo do Bem 1-8: A intelecção não é primeira 8-18: Primazia do desejo do Bem sobre a intelecção de si
Míguez
5. Y aún más: lo que es múltiple se busca a sí mismo para reunirse y obtener de sí mismo una percepción de conjunto. Pero, ¿cómo podría tender hacia sí mismo lo que absolutamente uno? ¿Cómo podría tener necesidad de percepción de tal naturaleza? Más, lo que es superior a percepción total es también superior al pensamiento. Porque el pensar no es algo (...) -
Henry (GP:77-78) – entendimento e vontade
10 de fevereiro, por Cardoso de CastroEm todo caso, o próprio ver foi posto entre parênteses pela redução e não é enquanto fundados por ele, enquanto encontram nele o que faria deles modos do pensamento, que o sentido e a imaginação podem ser assimilados na segunda definição como modos absolutamente certos e que escapam da dita redução – muito menos, aliás, poderia o próprio intellectus se não estivesse sustentado, em seu fundo, pelo poder de um modo mais originário de aparecer, irredutível a esse poder e, além disso, irrecusável. O exame de (...)
-
Experiência
24 de marçoPlotinus’ discussion of perception and of the human soul in general has a notoriously Aristotelian air, although influence from certain Platonic passages is also in evidence. For instance, the Aristotelian notions of perception as the reception of the form of the perceived object, and of perceptions as acts pervade Plotinus’ account of perception. On fundamental issues in psychology, however, Plotinus’ position is unquestionably Platonic: he consistently maintains the immortality of the soul (...)
-
Plotino - Tratado 31,11 (V, 8, 11) — O êxtase da alma no inteligível
15 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 11: O êxtase da alma no inteligível 1-9: A união da alma ao intelecto divino 9-19: Conhecimento do intelecto e beatitude 19-40: Superação da consciência reflexiva; exemplo da doença e da saúde
Míguez
11. Si somos incapaces de vernos a nosotros mismos y tan sólo después de poseídos por el dios producimos en nosotros su visión, de tal modo que, transferida a nosotros esta imagen la veamos notoriamente embellecida; si, dejando entonces imagen, por muy bella que sea, tendemos a la unidad (...) -
Plotino - Tratado 15,4 (III, 4, 4) — A alma do mundo e seu corpo
24 de maio, por Cardoso de CastroCapítulo 4: A alma do mundo e seu corpo. 1-2. Que este ato pode ascender ao inteligível (continuação e fim da questão precedente) 2-3. Comparação da alma humana e da alma do mundo. 4-7. A alma do mundo não desceu 7. O corpo do mundo está "em segurança" 7-13. A alma do mundo não tem consciência.
Míguez
4- Mas, ¿permanece siempre en el cuerpo esta emanación? No; porque si nos volvemos hacia lo alto, también ella se vuelve con nosotros. ¿Y qué ocurre con el alma del universo? Esa parte separada de ella, (...)