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gnôthi seautón / γνῶθι σεαυτόν / nosce te ipsum / conhece-te a ti mesmo / autoconhecimento
gr. γνῶθι σεαυτόν, gnôthi seautón: "Conhece-te a ti mesmo." Fórmula atribuída pela primeira vez por Antístenes a Tales (DL., I, 40). Segundo Demétrio de Falero, seu autor seria Quílon de Lacedemônia (Müllach, fr. 3). E também encontrada em Pítaco (Sentenças, 16). Sócrates viu-a inscrita no frontispício do templo de Apolo em Delfos (Xenofonte , Mem., IV, II, 24). v. Epicteto [Leituras, I, XVIII, 17). [Gobry ]
Assim como o
caminho místico na antiga Índia era chamada de "Caminho do Autoconhecimento", ou a própria essência do
pensamento religioso e da verdadeira filosofia grega, de onde vem a expressão, é sintetizada na fórmula "Conheça a
si mesmo ", assim também o auto-estudo desempenha um papel central no
Hesicasmo . este aspecto da espiritualidade cristã foi raramente reconhecido pela
Igreja e poucos teó
logos enfatizaram sua importância. Entretanto na
Philokalia encontramos: "Queres conhecer
Deus ? Aprende a conhecer a ti mesmo" (Evágrio). Na tradição sufi também encontra-se uma
forte ênfase, especialmente em
Ibn Arabi em suas considerações sobre um dito do
Profeta : "Aquele que conhece a si mesmo, conhece seu Senhor".
Conhecer a própria mente é "conhecer-se a si mesmo" ou "amar a si próprio" no sentido superior de Aristóteles (Nich. Eth. IX.8), Hermes (Lib IV.6B), Santo Tomás de Aquino (Sum. Theol. II-II.26.4) e os Upanixades (BU .II.4 etc).
Contudo, o olho que não "se conhece a si mesmo" não vê nada a não ser ele próprio (este homem , Fulano) e não vê o "Eu imortal de si mesmo" (MU. VI.7), a "Alma da alma" de Fílon . A imagem que é vista de fato num espelho pela faculdade intrínseca do olho é circunstancial, não faz parte da minha essência. Apesar disso, o nosso eu é um reflexo do Eu numa semelhança que, apesar de imperfeita, é passível de ser aperfeiçoada. [AKCcivi ]
"Cuando el secreto se te devela", escribe Balyani ( 12 de nuestra traducción), "sabes (...) que tú mismo eres la meta de tu búsqueda (...) Verás Sus atributos como tuyos y Su esencia como tu esencia". Dicho en otras palabras: cuando conoces tu yo. conoces a tu Señor, porque tu yo es idéntico a tu Señor, el cual no es otra cosa que la Esencia divina misma. De la misma manera Ibn Sab’in. en el pasaje del Budd al’arif ya señalado en nota, declara: "aquél que se conoce a sí mismo conoce a su Señor. O mejor: se hace igual a su Señor". Ahora bien, el punto de vista de Ibn Arabi es bastante diferente. Ciertamente existe, metafísicamente. identidad: (El gnóstico, ‘arif) conoce su yo por Su yo; mas su yo (nafsuhu) no es otra cosa que la Ipsidad divina (huwiyyat al-haqq ) no hay ni habrá jamás ninguna cosa en la manifestación universal que sea distinta a la Ipsidad divina". "Aquél que conoce su yo de esta manera, conoce a su Señor porque éste lo ha creado de acuerdo a Su forma (’ala suratihi). Mejor aún: El es su yo y su realidad esencial". Mas, respecto a la modalidad y la finalidad del conocimiento del Señor mediante el conocimiento del yo. la posición de Ibn Arabi no coincide de ningún modo con la de Balyani. En primer lugar, es a contrario que el conocimiento del yo es, según aquél, conocimiento del Señor; el hombre no puede conocer el Señorío (rubu-biyya) más que midiendo su propia servidumbre (’u-budiyya). El vacío de la criatura revela la plenitud divina. Por tanto, sólo aquél que se conoce como servidor conoce a su Señor como Señor. En efecto, "las relaciones (con las criaturas, relaciones en virtud de las cuales Dios es Dios — mientras que la Esencia divina, en cuanto tal. en su absoluta trascendencia, no puede verse fijada a la uluhiyya, la "función de divinidad") son producidas por nuestras determinaciones esenciales (a’yanuna). Nosotros Lo hacemos "dios" (ilah) por nuestra "necesidad de dios" (ma’luhiyya-tuna). Por consiguiente. El nos es conocido porque nosotros nos conocemos. Por ello ha dicho el Profeta — que es la criatura más sabia en el tema de Alá: "Aquél que se conoce a sí mismo conoce a su Señor". Un pasaje de los Futuhat es todavía más explícito: "Dios (alhaqq). desde el punto de vista de su Unidad (ahadiyyatuhu) y de Su Esencia, no es lo que se llama "Alá" o "Señor", porque, desde ese punto de vista, El excluye toda fijación (idafa). Lo que se llama rabb , Señor, exige un marbub (un ser sobre el cual ejercer Su Señorío); lo que se llama "Alá" reclama un ma’luh (un ser sobre el cual ejercer la función de divinidad). La ciencia que tenemos respecto a nosotros mismos es, por tanto, el principio de la ciencia respecto a El. El Profeta dijo en relación a esto: aquél que se conoce a sí mismo conoce a su Señor". [Excertos da introdução da versão em espanhol de Epître sur l’unicité absolue]
Esto no sólo es verdadero para la primera especie de cenodoxia. En la segunda, igualmente, el hombre manifiesta un conocimiento delirante, sobre todo de sí mismo. «La vanagloria — escribe s. Juan Clímaco — es una pasión mentirosa que nos representa completamente distintos de lo que en realidad somos» En efecto, por ella el hombre se atribuye cualidades y virtudes que no posee y no ve los defectos y las pasiones que en realidad lo habitan. Pero se ilusiona igualmente cuando se glorifica de las virtudes que posee verdaderamente. En efecto, por una parte se considera como fuente y propietario de esas virtudes, cuando de hecho son don de Dios, y fundamentalmente no le pertenecen más que a Él. Por otra parte, como lo subraya s. Juan Clímaco, en el momento en que el hombre se gloría de sus virtudes deja, por este mismo hecho, de ser virtuoso, y así se envanece de lo que ya no posee.
[...]
El conocimiento verdadero de sí consiste, para el hombre, en saber que no es nada por sí mismo, independientemente de Dios. En este sentido dice s. Juan Crisóstomo que «nadie se conoce más perfectamente que el que cree que no es nada, absolutamente». El orgulloso que, de todas las maneras que acabamos de presentar , piensa ser algo por sí mismo y concibe la exaltación, da pruebas de la más total ignorancia de sí, lo que hace decir a s. Juan Crisóstomo que «el orgulloso es desconocido para sí mismo». (...) Hasta podríamos llegar a decir a ese respecto que, verdaderamente, el orgulloso delira, o en todo caso, como lo dice s. Pablo mismo, se ilusiona. «El que se cree ser algo cuando no es nada, se engaña a sí mismo» (Gál. 6, 3). Al ignorar lo que es y percibiendo de manera delirante su propia realidad, el orgulloso no podrá tener sino un conocimiento falseado de los demás seres. [TERAPÊUTICA DAS DOENÇAS ESPIRITUAIS]
O fruto do discernimento espiritual e da luta contra as paixões é o «conhecimento de si», disto que nos é «próprio», por oposição ao que nos é «estrangeiro»: é isso a «natureza». Este discernimento faz também aparecer uma distinção entre isto sobre o que Satã tem alcance, esta franja de nosso psiquismo que são nossas emoções ou nossa imaginação , e o refúgio inviolado, o «coração », santuário ou castelo interior, onde ele não tem o direito de penetrar: é isso o «coração» onde Deus mora.
Assim ao termo da purificação do coração, parece que o coração não pode ser alcançado se não se encontra Deus que aí habita; se não se permanece na periferia, na superfície de si mesmo, sem jamais conhecer o «lugar do coração». É preciso portanto passar da exterioridade à interioridade, da multiplicidade à unidade e da alteridade à identidade para encontrar o coração. [MYSTIQUES D’ORIENT ET D’OCCIDENT]
Segundo Christophe Andruzac, os modos de ser são diversos. Quando um ser não existe senão ao estado de princípio, ele não tem esse próprio; não existe senão como objeto do conhecimento divino que abraça a eternidade de um único olhar. O esse que em um momento dado o Ser Primeiro lhe dá, não é uma «parte» dele mesmo: o Ato Puro nada perde dele mesmo nem não se «aliena» em nada dando a cada ser seu esse próprio. Ao nível do ser (no plano ontológico, se nos atemos a este termo), ninguém pode retornar ao estado principial inicial. No entanto, por sua contemplação metafísica (o ato perfeito da vida do Nous), o Sábio pode de certa maneira participar do conhecimento do que é conhecido pelo Criador. Este conhecimento estritamente compreendido não é outro que este «algo de divino» comunicado quando do «tigein» do Nous. Arquétipo ou exemplar de todo ser no seio do Divino, o Si não é outro senão o conhecimento esterno que o Criador tem de todo ser. A «Realização », segundo René Guénon, é devir de certa maneira seu próprio Si; é mais precisamente, pela contemplação metafísica, buscar experimentar o conhecimento luminoso do qual o Criador nos conhece e conhece o resto do universo : eis o que finaliza perfeitamente o homem. Ibn Arabi escreve: «Quem conhece seu Si conhece seu Senhor». O «gnothi seauton» socrático («conhece-te a ti mesmo») não o teria entrevisto?
Matérias
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Coomaraswamy Delfos
28 de março de 2022
Los procedimientos esenciales de los ritos iniciatorios, por los cuales se efectúan la muerte de un hombre viejo y el renacimiento de un hombre nuevo, y las condiciones de acceso a penetralia, son similares por todo el mundo. Firmicus Maternus, De errore profanarum religionum (cap. XVIII), tratando de estos temas nos recuerda que hay respuestas correctas a las preguntas correctas (habent enim propria signa propria responsa), y que la respuesta correcta (proprium responsum) la da el iniciando (...)
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Cármides
24 de março de 2022
Sobre a temperança (sophrosyne). Sócrates foi um bom educador e não um corruptor da juventude. Toma distância do ensinamento socrático impugnando o gnothi seauton e a redução da virtude à ciência. Tenta definir cientificamente a temperança, mas chega a uma conclusão negativa.
Resumo de Luc Brisson
O objeto da discussão de Cármides é sophrosyne, uma das quatro grandes virtudes platônicas, junto com o saber (sophia), a justiça e a coragem. Na ética tradicional grega, sophrosyne se refere à disposição (...)
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Schaya (DSU) – Quem se conhece a si mesmo...
7 de novembro de 2022, por Cardoso de Castro
QUIEN SE CONOCE A SÍ MISMO, CONOCE A SU SEÑOR
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El conocimiento más profundo de sí mismo es la toma de consciencia integral de la esencia supraindividual del alma; esta esencia es idéntica al «Sí mismo» que abarca toda realidad. El conocimiento de la Esencia implica para la consciencia su totalización o «ipseificación»: es la transformación espiritual del conocimiento distintivo y fragmentario del «yo» en la Consciencia una e infinita del «Sí mismo», de la Ipseidad suprema. El «yo» es al «Sí mismo» lo (...)
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Coomaraswamy: Liberação
26 de julho de 2022, por Cardoso de Castro
Por otra parte, en las palabras del Maestro Eckhart, «La Sagrada Escritura clama por la liberación del sí mismo». En esta ensenanza universal y unánime, que afirma una libertad y autonomía absoluta, espacial y temporal, alcanzable igualmente aquí y ahora como en cualquier otro lugar, esta atesorada «personalidad» nuestra es a la vez una prisión y una falacia, de la cual solamente la Verdad os hará libres: una prisión, a causa de que toda definición limita aquello que se define, y una falacia a causa de (...)
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Izutsu (ST:41-44) – O autoconhecimento do homem
8 de agosto de 2022, por Cardoso de Castro
O autoconhecimento do homem — Mundo Manifestação do Absoluto
El conocimiento de que el mundo de la creación no es sino una manifestación de lo Absoluto corresponde a la segunda fase, que Ibn Arabi describe de la siguiente manera: Tras el primer estadio viene el segundo, en que la experiencia de la «revelación» nos hacer tomar consciencia de que lo Absoluto en sí (y no el mundo) es el indicador de sí mismo y no de su ser Dios (para el mundo). (También advertimos, en este estadio) que el mundo no es (...)
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Platão (Alcibíades I:132b-135e) – conhece-te a ti mesmo
11 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
Robin
Alcibiade: Ton langage, Socrate, est, à mon sens, excellent. Mais essaie de m’expliquer de quelle façon nous pourrons bien prendre soin de nous-mêmes.
Socrate: Eh bien! nous avons déjà pris une certaine avance, puisque, sur ce que nous sommes, un accord convenable s’est établi entre nous; mais nous avions peur qu’un faux pas à ce sujet ne nous fît, sans nous en douter, prendre soin de quelque chose d’autre, au lieu que ce fût de nous-mêmes.
— C’est exact!
— [c] D’où il suivait précisément que (...)
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Nisargadatta (Eu Sou:31) – só percebes manchas...
10 de setembro de 2022, por Cardoso de Castro
A natureza do espelho perfeito é tal que você não pode vê-lo. Qualquer coisa que veja será necessariamente uma mancha.
Saliba & Marazzi
P: Mas como conhecer a mim mesmo? Para conhecer-me, tenho que estar distante de mim mesmo. Mas o que está distante de mim mesmo não pode ser eu. De modo que parece que não posso conhecer-me, só o que tomo por mim mesmo.
M: Correto. Assim como não pode ver o seu rosto senão apenas como um reflexo no espelho, do mesmo modo só poderá conhecer sua imagem (...)
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Plotino - Tratado 53,1 (I, 1, 1) — Qual é o sujeito da sensação?
9 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
I. Problema (cap. 1). —¿Cuál es el sujeto de las emociones y de las acciones y opiniones resultantes de aquéllas? ¿Cuál, el de los razonamientos, opiniones e intelecciones? ¿Cuál, el del presente examen crítico? Y, ante todo, ¿cuál es el sujeto de la sensibilidad? [IGAL]
nossa tradução
desde MacKenna
1. Prazer [hedone] e angústia [lype], medo [phobos] e coragem [tharre, andreia], desejo [epithymia] e aversão [apostrophe], onde estas afetividades e experiências se assentam? Claramente, somente na alma (...)
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Plotino - Tratado 10,1 (V, 1, 1) — A alma deve se conhecer a si mesma para reencontrar "o deus que é seu pai"
16 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Capítulo 1: A alma deve se conhecer a si mesma para reencontrar "o deus que é seu pai" 1-3. Porque a alma esqueceu sua origem e sua fonte divinas? 3-22. Em virtude de sua independência ontológica, a alma se lançou no sensível, se afastando assim de seu princípio; assim fazendo, ela esqueceu sua natureza, para apreciar em revanche as realidades que lhe são inferiores. 22-35. É preciso dois discursos que ensinem à alma quais são sua natureza e sua origem, para que ela possa empreender a busca do (...)
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Aubry - Tratado 53 (I, 1): apresentação temática
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
O Tratado 53 foi posto por Porfírio no início das Enéadas; no entanto é o penúltimo que Plotino compôs. Pode ser surpreendente que a ordem didática vá assim ao inverso da ordem cronológica. A razão é no entanto legível desde as primeiras linhas do texto: este é com efeito tecido de reminiscências do Primeiro Alcibíades; assim como ele é regido pelo preceito "conhece-te a ti mesmo". Logos reveste a mesma função: assim como, no cursus de estudo neoplatônico, o Primeiro Alcibíades figurava de introdução à obra (...)
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Sorabji (Self:3-5) – existência do si mesmo (Self) e desenvolvimento filosófico da ideia
4 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
SORABJI, Richard. SELF. Ancient and Modern Insights about Individuality, Life, and Death. Chicago: University of Chicago Press, 2006, p. 3-5.
No primeiro capítulo, digo o que quero dizer com "si mesmo", por que precisamos pensar em termos de "si" e por que há tal coisa. Nossa necessidade não é prova de aí haver tal coisa, mas cria um ônus de refutação. Entrementes, o que estou postulando não é uma alma indetectável ou ego imaterial, mas um indivíduo corporificado cuja existência se vê plenamente. (...)
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Plotino - Tratado 27,1 (IV, 3, 1) — A alma provém da alma do mundo
20 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Capítulo 1, 1-16: Introdução geral: três razões para se interessar pela alma 1. Conhecer os princípios 2. Obedecer à máxima "Conhece-te a ti mesmo". 3. Conhecer o sujeito conhecedor.
Capítulos 1, 16-8. Unidade e multiplicidade da alma: refutação da tese estoica.
Capítulo 1, 16-37: Apresentação dos cinco argumentos em favor da tese segundo a qual nossa alma provém da Alma do Mundo, da qual ela é parte. Argumento 1: esta tese é compatível com a doutrina estoica Argumento 2: nossas almas são partes da Alma (...)
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Ibn Arabi (Fusus): Apresentação
2 de agosto de 2022, por Cardoso de Castro
Burckhardt
Precisemos que o título "A Sabedoria dos Profetas" não é senão uma paráfrase, doravante consagrada pelo uso, do título árabe Fuçûç al-Hikam, que significa literalmente “os engastes das sabedorias”. Esta expressão define menos o conteúdo do livro do que apenas o resume simbolicamente, e não poderia ser compreendida sem conhecimento prévio do simbolismo do qual se trata: al-façç — singular de fuçûç — é o engaste ao qual se incrusta a pedra ou o sinete (al-khatam) de um anel; por sabedorias é (...)
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Plotino - Tratado 49,1 (V, 3, 1) — É necessário que o que se conhece a si mesmo seja múltiplo?
20 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Cap 1: É necessário que o que se conhece a si mesmo seja múltiplo ou pode se tratar de uma realidade simples? Cap 1, 1-12: O conhecimento de si implica que aquele que se conhece ele mesmo seja múltiplo? Cap 1, 12-28: O conhecimento de si, para o Intelecto, coincide com o conhecimento dos inteligíveis que nele estão
Míguez
1. ¿Debe, acaso, contar con diversas partes el ser que se piensa a sí mismo? Así, con una de sus partes contemplaría las demás y podría decirse con razón que se piensa a sí (...)
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Introduções ao Primeiro Alcibíades
11 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
PRIMEIRO ALCIBÍADES
Sobre a justiça. "Conhecer-se a si mesmo é o fim do homem, que consiste em conhecer-se a si mesmo enquanto alma". "O homem é a alma" (130c-131a). A virtude é necessária tanto para o indivíduo como para a cidade. Citações
"Aquele que serve o corpo serve o que é seu, não o que ele é". Alcibíades, 131B
"Aquele que só conhece o corpo, conhece o que é do homem, mas não o homem ele mesmo". Alcibíades, 131A Aubry
Tomemos a interpretação de Gwenaëlle Aubry, em sua tradução do tratado 53 (...)
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Coomaraswamy (HB:85-88) – Salvar-nos de "nós mesmos"
24 de setembro de 2022, por Cardoso de Castro
Na pergunta do Buda citada acima: “Não seria melhor se você buscasse o Si Mesmo?” o contraste do verbo plural com seu objeto singular é indispensável. É o Uno que muitos devem encontrar.
En la pregunta del Buddha, citada más atrás, «¿No es mejor si vosotros buscáis el Sí mismo?», se precisa claramente el contraste entre el verbo en plural y su objeto en singular. Es sólo Uno que los muchos tienen que encontrar. Vamos a considerar algunos de los otros muchos contextos budistas en los que se contrastan (...)
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Koyre Weigel Conhecimento
29 de março de 2022
Pero para comprender mejor la teología de Weigel debemos estudiar primero su doctrina metafísica y su doctrina del conocimiento (gnosis). Son muy curiosas y nos muestran, con la ayuda de un ejemplo sorprendente, el grave peligro que encierra la interpretación de una doctrina filosófica con el apoyo de las de sus sucesores supuestos o reales.
Más arriba hemos dicho que se tiene la costumbre de considerar a V. Weigel como un «precursor» de la filosofía idealista alemana. Se le ha glorificado incluso (...)
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Evangelho de Tomé - Logion 102
17 de agosto de 2022, por Cardoso de Castro
Jesus disse: Ai daqueles, os fariseus, pois se parecem a um cachorro que está deitado sobre o presépio dos bois! Nem come, nem deixa comer aos bois. (Roberto Pla)
Pla
Jesus disse: Ai daqueles, os fariseus, pois se parecem a um cachorro que está deitado sobre o presépio dos bois! Nem come, nem deixa comer aos bois.
Puech
102. Jésus a dit : Malheur à eux, les Pharisiens, car ils ressemblent à un chien qui est couché sur la mangeoire des bœufs, car ni il ne mange ni il ne laisse les bœufs (...)
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Evangelho de Tomé - Logion 111
29 de março de 2022
Jesus disse: Os céus passarão e a terra, em vossa presença; e o vivente saído do Vivente, não conhecerá nem morte, nem temor. Por isso disse Jesus: O que se encontra a si mesmo, o mundo não é digno dele. (Roberto Pla)
Pla
Jesus disse: Os céus passarão e a terra, em vossa presença; e o vivente saído do Vivente, não conhecerá nem morte, nem temor. Por isso disse Jesus: O que se encontra a si mesmo, o mundo não é digno dele.
Puech
111. Jésus a dit : Les cieux s’enrouleront ainsi que la terre en votre (...)
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teleios
28 de março de 2022
Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial. (Mt 5:48)
Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me. (Mt 19:21) Designa aquele que alcançou o terceiro estado da vida espiritual, a contemplação (theoria). Philokalia Jean-Claude Larchet: Philokalia-Therapeutes - TERAPÊUTICA DAS DOENÇAS ESPIRITUAIS Los Padres asimilan la salud del hombre al estado de perfección al cual está destinado por (...)