Capítulos 15-30: O Intelecto e aquilo que está além dele: a natureza do Bem e as dificuldades que surgem ao redor dele. Cap 15: O Intelecto e a vida inteligível não são senão uma imagem do Bem. Cap 16-18: Em qual sentido o inteligível é uma imagem do Bem? Porque o Intelecto e as formas provêm do Bem. Cap 19-20: Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma? Cap 21-23: A alma deseja o Intelecto que é uma imagem do Bem, e é nesta medida que ela tem acesso ao Bem. Cap 24-25, 16: As dificuldades (...)
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phobos / φόβος / φέβομαι / phebomai / pôr-se a fugir / φοβέομαι / phobeomai / φόβοι / phoboi / medos
gr. φόβος, phóbos (ho) / phobos: medo. Uma das quatro paixões principais para os estoicos (D.L.,VII, 112). v. páthos.
Matérias
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Plotino - Tratado 38,24 (VI, 7, 24) — Definição do Bem como objeto de desejo da alma
27 de março, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 51,15 (I, 8, 15) — A alma pura permanece preservada do mal
14 de fevereiro, por Cardoso de Castro15: A alma pura permanece preservada do mal 1-3: Objeção: a matéria não existe 3-4: Objeção: o mal não existe 4-12: Resposta: o bem e o mal estão misturados. Não se pode suprimir um sem fazer desaparecer o outro 12-22: A alma pura preservada de todo contato com a matéria não sofre o mal 22-28: Conclusão: no sensível, o mal-matéria resta oculto e dominado pelo Bem.
Igal
15 Pero si alguien niega que la materia exista, habrá que mostrarle la necesidad de su existencia basándose en nuestro tratado sobre (...) -
Plotino - Tratado 53,2 (I, 1, 2) — A alma é nela mesma impassível e não misturada: as afecções logo não podem lhe pertencer
9 de janeiro, por Cardoso de CastroPrimeira parte (§2-7, 6): a união da alma [psyche] e do corpo [soma] e a teoria das potências [dynamis] A (§2) Estudo da primeira hipótese: o sujeito das paixões é somente a alma A alma, se ela é distinta do ser-alma, poderá ser o sujeito das paixões A alma idêntica ao ser-alma; a noção de ato [praxis] derivado Nada mais que reflexão e opinião, mas apenas, talvez, pensar e prazeres [hedone] puros [AUBRY]
minha tradução
desde MacKenna
2. A primeira investigação nos obriga a considerar de partida a (...) -
Plotino - Tratado 53,1 (I, 1, 1) — Qual é o sujeito da sensação?
9 de janeiro, por Cardoso de CastroI. Problema (cap. 1). —¿Cuál es el sujeto de las emociones y de las acciones y opiniones resultantes de aquéllas? ¿Cuál, el de los razonamientos, opiniones e intelecciones? ¿Cuál, el del presente examen crítico? Y, ante todo, ¿cuál es el sujeto de la sensibilidad? [IGAL]
nossa tradução
desde MacKenna
1. Prazer [hedone] e angústia [lype], medo [phobos] e coragem [tharre, andreia], desejo [epithymia] e aversão [apostrophe], onde estas afetividades e experiências se assentam? Claramente, somente na alma (...) -
Plotino - Tratado 19,5 (I, 2, 5) — O estado da alma a se separar do corpo
29 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 5. O estado da alma que empreende de se separar do corpo. 1-5: Até onde pode ir a purificação? 6-11: A alma impassível não retém senão as sensações necessárias 12-16: Cólera, temor 17-20: Desejo 21-31: A alma pura não conhece tensão entre sua parte irracional e sua parte racional
nossa tradução
da versão de Armstrong
5. Mas devemos declarar a extensão da purificação; desta forma, ficará claro com que deus somos assemelhados e identificados. A questão é substancialmente esta; como a purificação (...) -
Plotino - Tratado 26,4 (III, 6, 4) — O que é a potência passiva (pathetikon)?
27 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 4: O que é a potência passiva (pathetikon)? 1-6: Anúncio da questão 6-17: Todas as paixões não vêm de uma opinião, mas se acompanham de opinião 17-30: Análise do medo e de suas manifestações corporais 31-41: Introdução da noção de Forma (eidos): o poder vegetativo onde se enraíza o desejo é uma forma impassível 41-52: Comparação entre a relação da alma ao corpo e aquele da harmonia das cordas de um instrumento de música
Baracat
4. Devemos investigar a chamada parte afectiva da alma. De certo modo, já (...) -
Psicologia Tentação
28 de marçoTanquerey Tentações - CAPÍTULO V - LUTA CONTRA AS TENTAÇÕES (cont.)
II. A psicologia da peirasmos - tentação Descreveremos: 1. a frequência da peirasmos - tentação; 2. as suas diversas fases; 3. os sinais e os graus de synkatathesis - consentimento.
905. 1. Frequência das tentações. A frequência e violência das tentações variam em extremo: há almas que são amiudada e violentamente tentadas; outras há que o são apenas raras vezes e sem se sentirem profundamente abaladas. Muitas são as causas que explicam (...) -
Briantchaninov Igreja do Oriente
29 de março(Les miettes du festin, Editions Présence, 1978)
Aquele que deseja se consagrar a prece de Jesus (Kyrie Eleison) sem cometer erros deve se controlar a si mesmo, assim como a maneira de agir (praxis) com a prática (praktike), por uma leitura assídua dos seguintes escritos patrísticos : as Centúrias sobre a sobriedade (hesychia) e a virtude (arete) de Hesiquio Batos - Hesiquio, Padre em Jerusalém; os Capítulos sobre a sobriedade (hesychia) e a vigilância de Filoteu do Sinai - S. Filoteu o Sinaita; (...) -
Teofano Directio
29 de marçoLa dirección espiritual A juicio de nuestros maestros, era normal que el monje fiel a su vocación llegara a alcanzar el don de la diácrisis (diakrisis). Los que todavía no lo poseían, no tenían más remedio que consultar sus problemas con los ancianos espirituales que ya lo habían recibido. Esto es, tenían necesidad de dirección espiritual.
Es bien sabido con qué energía los maestros del monacato primitivo hicieron hincapié en la necesidad de la dirección espiritual, de la apertura de conciencia, o (...) -
Antonius Apoftegmas
29 de marçoTradução do grego de D. Estevão Bettencourt O.S.B.
1. O santo Abade Antão, certa vez sentado no deserto, foi acometido de akedia - acedia e grande turbilhão de logismos - pensamentos; disse então a Deus: «Senhor, quero ser salvo, e não me deixam os logismos - pensamentos; que farei na minha tribulação ? Como serei salvo ?» Pouco depois, levantando-se para sair, Antão viu alguém, semelhante a ele mesmo, sentado e trabalhando, a seguir levantando-se do trabalho e rezando, para de novo sentar-se e tecer a (...) -
Macario Apoftegmas II
29 de março4. O Abade Macário, o Grande, foi ter com o Abade na montanha. Tendo batido à porta, este veio-lhe ao encontro e perguntou: «Tu quem és?» Respondeu: «Sou Macário». Antão fechou a porta, deixando-o fora. Notando, porém, a hypomone - paciência dele, abriu-lhe e disse-lhe com muita graça: «Há muito tempo desejava ver-te, pois ouvira falar de ti». Recebeu-o então hospitaleiramente, e restaurou-lhe as forças, pois estava muito cansado. Ao pôr do sol, o Abade Antão umedeceu para si algumas palmas; o Abade Macário (...)
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Proximo Deus
28 de marçoMerton Bernardo Advento - O SACRAMENTO DO ADVENTO NA ESPIRITUALIDADE DE SÃO BERNARDO (cont.)
É FÁCIL PARA NÓS APROXIMARMO-NOS D’ELE
Nossa incorporação no mistério de Cristo, o dom da vida divina, é pura manifestação da agape - caridade de Deus para conosco. Nisso consiste a agape - caridade... que Ele nos amou primeiro. Etienne Gilson demonstrou a importância básica dessa idéia de São João na teologia mística de São Bernardo. Havia duas razões pelas quais não nos podíamos aproximar d’Ele: estávamos (...) -
Hesiquio Batos Centuria 1
29 de marçoTextos sobre a sobriedade e a oração, para a salvação da alma 1. A nepsis - sobriedade é um método espiritual que, com a ajuda de Deus e mediante uma praktike - prática regular e firme, liberta-nos inteiramente dos logismos - pensamentos e palavras apaixonadas, bem como das ações más. Dá um conhecimento seguro do apophasis - Deus incompreensível e resolve de maneira secreta os divinos e secretos mistérios. Ela cumpre todos os mandamentos do Antigo e do Novo Testamento e consegue todos os bens da vida (...)
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Cousin: Axiochos 365c-369e — O medo que inspira a morte é sem razão
24 de marçoAXIOCHUS.
Cela est vrai, Socrate, et je pense comme toi ; mais je ne sais pourquoi, à l’approche du moment fatal, ces excellentes et généreuses leçons tombent dans l’oubli et n’ont plus d’influence sur moi. Il ne me reste, pour me tourmenter de différentes manières, que la peur de perdre cette lumière et les biens de la vie. Je me vois avec horreur gisant sous terre, difforme, privé de sentiment, devenant pourriture et vers.
SOCRATE.
C’est que contre toute raison, mon cher Axiochus, tu joins la (...) -
Antonius Advertencias 9
29 de marçoAntonius Advertencias - ADVERTENCIAS SOBRE LA ÍNDOLE HUMANA Y LA VIDA BUENA (cont.)
Las contingencias de la vida hacen que los hombres y los luchadores dignos reciban la corona de Dios. Es, pues, necesario que en su existencia ellos hagan morir sus miembros a las realidades de esta vida: el que está muerto, no se preocupa más por las cosas de esta vida.
No es propio del alma razonable y luchadora, el turbarse e intimidarse al presentarse las pasiones, no queriendo ser objeto de burla por ser (...) -
Plotino - Tratado 46,15 (I, 4, 15) — Os bens corporais não aumentam a felicidade do sábio
10 de junho, por Cardoso de CastroAs Características da Vida do Sábio (capítulos 11-16)
Igal
15 Pero supongamos que hubiera dos sabios y que uno de los dos estuviera dotado de cuantas cosas se dicen conformes con la naturaleza y el otro de las contrarias. ¿Diríamos que los dos gozan del mismo grado de felicidad?
Sí, si son sabios por igual. Y si uno de los dos es hermoso de cuerpo y es todas las demás cosas que no contribuyen a la sabiduría ni, en general, a la virtud, a la visión de lo perfecto y a ser perfecto, ¿de qué le (...) -
Plotino - Tratado 46,16 (I, 4, 16) — A relação do sábio ao Intelecto
10 de junho, por Cardoso de CastroAs Características da Vida do Sábio (capítulos 11-16)
Igal
16 Pero si alguien se niega a situar al hombre de bien en esta cima de la inteligencia y lo apea a la región de los azares, andará con miedo de que se vea envuelto en ellos y no se atendrá al ideal de hombre de bien que nosotros exigimos, sino que, concibiéndolo como un buen hombre con mezcla de bien y de mal, adjudicará a ese tal una vida entreverada de bien y de mal. Un hombre así no es fácil que exista; pero, si existiera, no (...) -
Tanquerey Paixões
29 de marçoPaixões 784. As paixões, no sentido filosófico do termo, não são necessária e absolutamente más: são forças vivas, muitas vezes impetuosas, que se podem utilizar para o bem como para o mal, contanto que as saibamos disciplinar e orientar para um fim nobre. Mas, na linguagem popular e em certos autores espirituais, emprega-se esta palavra em sentido pejorativo, para designar as paixões más. Vamos pois: 1. recordar as principais noções psicológicas sobre as paixões; 2. indicar os seus bons e maus efeitos; (...)
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Origenes Cantico Prologo 2
29 de marçoAl comienzo de los libros de Moisés, donde se escribe sobre la creación del mundo, hallamos referida la creación de dos hombres: el primero, hecho a imagen y semejanza de Dios; el segundo, modelado del barro de la tierra. El apóstol Pablo, que sabía esto muy bien y con toda claridad, escribió en sus cartas con particular franqueza y transparencia que en cada hombre hay un doble hombre. Dice así, efectivamente: Aún cuando nuestro hombre exterior se va desmoronando, el interior, en cambio, se renueva (...)
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Monte Carmelo L1C13
29 de marçoCAPÍTULO XIII - Trata do modo que há de ter a alma para entrar na noite do sentido.
1. Resta agora dar alguns avisos sobre a maneira de saber e poder entrar nesta noite do sentido. Para isto devemos observar que a alma, ordinariamente, entra nesta noite sensitiva de duas maneiras, ativa e passiva. Ao que pode fazer e faz por si mesma para entrar, denominamos noite ativa e dela trataremos nos avisos seguintes. Na passiva, a alma nada faz e limita-se a consentir livremente no trabalho de Deus, (...)
Notas
- Antonius Advertencias 16
- Antonius Deserto
- Aubry: pathos
- Coomaraswamy Bom Belo
- Coomaraswamy Catarse
- Coomaraswamy Trabalho
- Evagrio Apoftegmas
- Evagrio Logia 14-28
- Evangelho de Tomé - Logion 100
- Gobry: pathos
- Gregorio Nissa Pecado
- Heidegger Medo
- Isaac Sirio Excelencia I
- Isaac Sirio Temor
- Isaias Guarda Nous
- Karl Renz: medo da existência
- Merton Poesia e Contemplação 1
- Monte Carmelo L1C2
- Tanquerey Inveja
- Tres Adventos