Excertos de tradução espanhola
1. Forma parte del grupo de cartas dirigidas a Dión o a sus amigos. Los datos históricos que sitúan la carta son los siguientes. Dión de Siracusa, amigo de Platón, en quien este pusiera sus esperanzas políticas, acaba de morir. Era hermano político de Dionisio el Viejo de Siracusa. Estuvo asociado al gobierno de Sicilia. Ya en este tiempo había llevado a la corte siciliana al filósofo ateniense. Más tarde, bajo el reinado de Dionisio el Joven, Platón volvió a Siracusa, (...)
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sophistes / σοφιστής / sofista / σοφίζω /sophizo / fazer sábio
gr. sophistés (ho) = sofista . Latim: sophistes. Esse termo, derivado de sophós, sábio, designa como este, na origem, um homem hábil. Mas, ao contrário de sábio, que adquiriu sentido laudatório, a palavra sofista passará a ter no século V significado pejorativo, devido aos abusos dos pensadores que receberam esse nome: Górgias, Protágoras, Hípias, Pródico, Trasímaco, Polos, Eutidemo , Dionisodoro.
Matérias
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Carta VII
24 de março -
ChuangTzu: O influxo do céu
29 de marçoTexto copiado do site WebIslam
El texto pertenece al capítulo XIII de la obra "El Libro del Maestro Trascendente de Nan Hoa" única obra que ha llegado a nosotros de Chuang-Tse, quién vivió hacia fines del siglo IV y comienzos del III a.C. Continuando la tradición taoísta, Chuang-Tsé se presenta como maestro del camino de realización interior a través del cumplimiento de las posibilidades latentes del ser humano. Enraizado en los conceptos de Lao-Tsé, expone la doctrina del "wu-wei - no actuar", la (...) -
Rocha Pereira: República Livro I — independente e retocado para proêmio?
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroPLATÃO. A República. Tr. Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2017
Excertos da Introdução de Maria Helena da Rocha Pereira, à sua tradução da “República”.
Seria o Livro I independente a princípio, e só mais tarde retocado para servir de proémio à República?
Justamente a palavra «proémio» aparece na primeira frase do Livro II, para classificar a conversa anterior. Esta forma um conjunto ordenado e completo, comparável aos chamados diálogos aporéticos, que se atribuem à (...) -
Eudoro de Sousa (HCSM:192-195) – Física dos Pré-Socráticos
16 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro[DE SOUSA, Eudoro. Horizonte e Complementaridade. Sempre o mesmo acerca do mesmo. Lisboa, INCM, 2002, p. 192-195]
Assinalemos na literatura historiográfica os seguintes pontos: 1) para os antigos, todos os pré-socráticos são físicos, isto é, todos teriam escrito livros «acerca da natureza» (peri physeós); 2) quando Aristóteles afirma que a doutrina física de Tales de certo modo depende dos theológoi, quer dizer, daqueles que filosofaram «tomando a Noite como ponto de partida» (arkhê), é claro que (...) -
Platão - A República (estrutura segundo Annas)
17 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroEstrutura-resumo baseada no livro ANNAS, Julia. Introduction à la "République" de Platon. Paris: PUF, 1994, p. 451-466
PREÂMBULO
PREÂMBULO (LIVRO I): CRÍTICA DAS IDEIAS ADMITIDAS SOBRE A JUSTIÇA Introdução: Sócrates e Céfalo (I, 327a-331d) Sócrates na festa de Bendidios Conversação com o velho Céfalo sobre os incômodos da velhice O bem supremo que busca a fortuna é de não ser tentado a ser desonesto Mas (primeira opinião sobre a justiça, Céfalo): a justiça consiste em "dizer a verdade e pagar suas (...) -
Platão (Fedro:257b-259d) — Crítica sobre a forma do discurso de Lysias
9 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroIntrodução (257b-259d) reprovou-se Lysias de ser um logógrafo o problema: falar bem ou mal, escreve bem ou mal necessidade de tratar o problema: o mito das cigarras
Nunes
FEDRO: - Junto minha prece à tua, caro Sócrates, para que isso se realize. Quanto a teu discurso, ele me causa admiração, e tanto mais quanto sua beleza ultrapassa a do primeiro. Receio que Lísias se mostre impotente, caso queira escrever outro discurso para rivalizar com esse. Foi bem por causa disso, meu amigo, que um dos (...) -
Platão (Fedro:242b-259d) — Segundo discurso de Sócrates
8 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroIntermezzo: necessidade de uma palinodia (241d-243e) Sócrates para de falar, quer partir o sinal divino o impede disto necessidade de uma expiação a falta de Sócrates impiedade estupidez a palinodia aquela de Stesichore aquela de Sócrates O segundo discurso de Sócrates (243e-257b) Introdução Desenvolvimento: elogio da loucura mantikos telestikos poietikos eros 1. o que é a alma imortalidade forma estrutura da alma viagens da alma antes da encarnação no céu além do céu a queda encarnação 2. o que é o (...)
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Cioran (BD): Genealogia do fanatismo
26 de maio de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de CIORAN, Emil. Breviário de Decomposição. Tr. José Thomaz Brum. (epub)
THOMAZ BRUM
Em si mesma, toda ideia é neutra ou deveria sê-lo; mas o homem a anima, projeta nela suas chamas e suas demências; impura, transformada em crença, insere-se no tempo, toma a forma de acontecimento: a passagem da lógica à epilepsia está consumada... Assim nascem as ideologias, as doutrinas e as farsas sangrentas.
Idólatras por instinto, convertemos em incondicionados os objetos de nossos sonhos e de nossos (...) -
Reale: Sócrates — Alma e Virtude
24 de marçoExcertos de "Giovanni Reale e Dario Antiseri - História da Filosofia"
A descoberta da essência do homem (o homem é a sua psyche)
Depois de um período de tempo em que ouviu a palavra dos últimos naturalistas, mas sem se considerar de modo algum satisfeito, como já dissemos, Sócrates concentrou definitivamente o seu interesse na problemática do homem. Procurando resolver os problemas do "princípio" e da physis, os naturalistas se contradisseram a ponto de sustentar tudo e o contrário de tudo (o ser (...) -
Rocha Pereira: República Livro I — independente e retocado para proêmio?
24 de marçoExcertos da Introdução de Maria Helena da Rocha Pereira, à sua tradução da "República"
Seria o Livro I independente a princípio, e só mais tarde retocado para servir de proémio à República?
Justamente a palavra «proémio» aparece na primeira frase do Livro II, para classificar a conversa anterior. Esta forma um conjunto ordenado e completo, comparável aos chamados diálogos aporéticos, que se atribuem à primeira fase da obra do filósofo, e cujo esquema é fundamentalmente o mesmo: propõe-se uma definição de (...) -
Dilthey: Sócrates
24 de marçoExcertos de Wilhelm Dilthey, História da Filosofia. Trad. Silveira Mello. Livraria Exposição do Livro, sem data. III. A Filosofia ática. Idealismo de Sócrates e de Platão 1. Sócrates
Segundo Cícero, Sócrates fêz com que a filosofia descesse do céu à terra e se interessasse pela vida e pelos costumes, pelos bens e pelos males. Nasceu em Atenas, em 470 a. C. ou nos primeiros meses do ano seguinte. Era filho do escultor Sofronisco e da parteira Fenarete. Sua atividade reduz-se à conversação. As fontes (...) -
Dilthey: Platão e a Velha Academia
24 de marçoWilhelm Dilthey, História da Filosofia. Trad. Silveira Mello. Livraria Exposição do Livro, sem data. III. A Filosofia ática. Idealismo de Sócrates e de Platão 3. Platão e a Velha Academia
a) Posição histórica de Platão.
Desta forma se fundou a análise do pensar e da linguagem, da retórica e da poesia, a análise do cosmo por meio, principalmente, da matemática e da astronomia nas escolas pitagórica (Hiketas, Filolau, Ecfanto) e atomista. Platão, no centro científico que era a Atenas de então, sistematizou (...) -
Brun: A Recusa da Aparência
24 de marçoA recusa da aparência
Heidegger critica Platão por este ter contribuído para a introdução de uma separação entre o ser e o parecer, separação que não se encontra nos primeiros filósofos gregos para quem o «parecer» é o surgimento, a apresentação do ser; mas poder-se-ia responder que esta atitude de Platão não deve ser explicada como ruptura com uma tradição anterior mais profunda, mas antes como um esforço para lutar contra as aparências sem ser, no seio das quais os sofistas gostavam de se mover: Platão (...) -
Bréhier: A forma literária em Platão
24 de marçoExcertos da trad. de Eduardo Sucupira FIlho
O diálogo platônico oferece três aspectos, combinados em graus diversos: é um drama, é, na maior parte do tempo, uma discussão, envolve, algumas vezes, uma narrativa em sequência.
De início, um drama: o lugar, a época, as circunstâncias são indicadas com precisão, como em Protágoras (309 a - 310 a). O diálogo é sempre, como no Banquete (172-174), uma narrativa. Ao contrário, o que é frequente, à medida que Platão progride, o diálogo começa ex abrupto. Dos, (...) -
A ironia socrática
24 de marçoO HOMEM (cont.) Excertos de Micheline Sauvage, Sócrates. Agir, 1959 (original em francês: Socrate ou la conscience de l’homme
A piedade de Sócrates é tão inquietante para Atenas como o é o respeito do ironista. Neste Ateniense o respeito pelas leis, usos e tradições é manifesto e sincero. Mas entre este respeito e aquele que se inculcou ao adolescente-modelo conforme Aristófanes (o jovem de peito largo e nádegas fornidas, cheio de sentenças dos velhos poetas, de modéstia e de respeito para com os (...) -
Aprender a virtude pela consciência da ignorância
24 de marçoO MESTRE (cont.) Excertos de Micheline Sauvage, Sócrates. Agir, 1959 (original em francês: Socrate ou la conscience de l’homme
Dizer que a conduta reta é ciência e que a virtude pode ser ensinada não significa, pois, para Sócrates que certo saber, que deve ser adquirido da mesma maneira que fazemos compras no mercado, baste para transformar os homens em pessoas de bem. Tal é justamente o erro dos Alcibíades: no Banquete, buscar a vizinhança de Sócrates, a fim de que um pouco do que este sabe passe (...) -
A revolução socrática
24 de marçoO MESTRE (cont.) Excertos de Micheline Sauvage, Sócrates. Agir, 1959 (original em francês: Socrate ou la conscience de l’homme
"Uma revolução socrática", conforme Eugène Dupréel, "não encontra nenhum lugar na história da moral grega. Os próprios sofistas nada tiveram de revolucionário. A filosofia moral nasceu e cresceu com a literatura moral, em prosa ou em verso. As doutrinas se consolidaram com os comentários feitos pelos moralistas, uns sobre os outros". Não se pode negar a existência de um mito de (...) -
Bréhier: FILOSOFIA E POLÍTICA — A JUSTIÇA E A TEMPERANÇA
24 de marçoExcertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
Só por abstração é possível separar a política de Platão de sua filosofia. Suas grandes obras são, ao mesmo tempo, filosóficas e políticas: o Górgias, em que mostra os perigos de uma política não baseada na razão; a República, onde a filosofia é utilizada como o único meio de chegar a uma política viável. A trilogia Sofista, Político e Filósofo (Cf. indicação do plano de conjunto. Sofista, 217 a), de que o último diálogo (...) -
Bréhier: Considerações na "República" de Platão
24 de marçoExcertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
O PROBLEMA POLÍTICO
É a partir desse momento que se vigoriza o pensamento político subordinado à moral e à psicologia. Mas não se encontra na situação da dialética, a qual não abandona o mundo das ideias, porém, ao contrário, se despedaça, incessantemente, contra os fatos. Platão, repetimos, quer ser, não um utopista, mas reformador. Como reformador, deve dar-se conta da natureza dos homens e das coisas, tais cbmo se (...) -
dike
24 de marçodíkê: compensação, processos legais, justiça
1. Tal como se passa com a maioria dos termos éticos gregos, a dike teve uma história bastante complexa antes de ser incorporada na problemática da filosofia. Desde o tempo de Homero, a dike tinha incorporado nela a transgressão de certos limites, provavelmente os que eram ditados, em primeira instância, pela estrutura de classes da sociedade, e o pagamento de uma compensação por esta transgressão. Com o declínio de uma consciência de classe aristocrática a (...)
Notas
- A morte de Sócrates
- A questão do ensino da virtude
- Antístenes e o prelúdio do cinismo
- Apologia 19d-20c: Não me faço pagar como os sofistas
- Aristóteles e o Organon
- Atitudes paradoxais do Político e do Sofista
- Boehme Fé
- BQT 176e-178a: O programa do banquete
- Brisson: As tetralogias de Diálogos
- Brun: A morte de Sócrates
- Clitofon
- Comentário do poema de Simonide
- Conclusões sobre os socráticos menores
- doxa
- Dumont: Platão discípulo de Sócrates e dos pitagóricos
- Entralgo: A Cura pela Palavra
- erotikoi
- Esse Homem És Tu
- Estrutura do Eutidemo
- Gandillac: Pletão