XIII Cristo, a Escritura, a experiência 1 Se Jesus ora, e não em vão, obtendo pela euche - oração aquilo que, talvez, não receberia sem a euche - oração, quem de nós poderá ser negligente em orar?
Marcos, com efeito, diz: "Levantando-se bem cedo, (Jesus) foi a um lugar deserto, e ali orava" (Mc 1,35). Lucas, por sua vez, escreve: "E aconteceu que, estando ele em euche - oração em certo lugar, ao cessar, disse um dos seus discípulos" (Lc 11,1). E em outra passagem: "Passou a noite em euche - oração a (...)
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praxis / πρᾶξις / prâxis / πράσσω / prasso / πράττω / pratto / πρακτικός / praktikos / πρακτική / praktike / prattein / πράττειν / actio / situação / phora / φορά
gr. πρᾶξις, prâxis (he): ação. Latim: actio. Atividade imanente de um sujeito (oposta à ação transitiva, que se exerce sobre um objeto), v. poiein = fazer; prattein: agir (apenas no dialeto ático; nos outros: prássein). Substantivado: tò práttein: o agir.
gr. πράττειν, prattein = agir moralmente, talvez bom; Platão utiliza a palavra prattein para descrever a ação que conduz à felicidade. v. praxis.
Matérias
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Origenes Escritura
29 de março -
Padres Acídia
28 de marçoExcertos de A SABEDORIA DO DESERTO - SEGUNDO GALILEA, Paulinas
Merecem atenção especial as reflexões que fizeram os monges do deserto a respeito da pathos - paixão e do demônio do “azedume”. O azedume tem importância porque não é tanto uma pathos - paixão específica, mas sim um estado de espírito que invade a consciência humana. O azedume é o tédio ou desgosto espiritual. É o vazio global e falta de propósito, aparente, que submerge a pessoa em certas etapas de seu desenvolvimento humano e espiritual, e (...) -
Plotino - Tratado 28,34 (IV, 4, 34) — A influência do cosmo sobre o homem é moderada
11 de maio, por Cardoso de CastroCapítulos 30-45: A influência dos astros é devida à simpatia. Cap 34, 1-7: A influência do cosmo sobre o homem é moderada Cap 34, 7-33: Os fatores determinando são de duas espécies
Míguez
34. Una parte de nosotros mismos, justamente la que pertenece al cuerpo del universo, queda ligada por completo a él. Más, como no pensamos que pertenecemos enteramente al universo, la dependencia de éste resulta de hecho tolerable. Así, pues, somos como sabios a sueldo que dependen de sus dueños en cierta medida, (...) -
Tanquerey Paixões
29 de marçoPaixões 784. As paixões, no sentido filosófico do termo, não são necessária e absolutamente más: são forças vivas, muitas vezes impetuosas, que se podem utilizar para o bem como para o mal, contanto que as saibamos disciplinar e orientar para um fim nobre. Mas, na linguagem popular e em certos autores espirituais, emprega-se esta palavra em sentido pejorativo, para designar as paixões más. Vamos pois: 1. recordar as principais noções psicológicas sobre as paixões; 2. indicar os seus bons e maus efeitos; (...)
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Plotino - Tratado 28,35 (IV, 4, 35) — Os poderes dos astros
11 de maio, por Cardoso de CastroCapítulos 30-45: A influência dos astros é devida à simpatia. Cap 35-36: Os poderes dos astros Cap 35, 1-24: Resumo dos capítulos 32-34 Cap 35, 24-37: Vontade una e poderes múltiplas Cap 35, 37-50: Os astros agem, mas não de maneira deliberada Cap 35, 50-69: Os poderes que provêm dos astros
Míguez
35. ¿Cuál es, por tanto, el poder de las figuras? Hemos de volver sobre ellas para tratarlas aún con más claridad. Porque, por ejemplo, ¿en qué se diferencia de un triángulo el triángulo de los planetas? (...) -
Hossein Nasr Estados Espirituais
28 de marçoEn todas las épocas una parte importante de tratados de sufismo ha versado sobre los estados espirituales que el adepto experimenta y atraviesa en su viaje por el camino (tarîqah) hacia Al-lâh. La insistencia de los maestros sufíes en este tema, ya sea en la forma de la enumeración de las estaciones y estados del Sendero o en el inventario de las virtudes espirituales que debe ganar el discípulo, es debida a la importancia del conocimiento de los estados espirituales para todo aquel que aspire a (...)
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Monte Carmelo L1C12
29 de marçoCAPITULO XII - Resposta à segunda pergunta: que apetites são suficientes para causar à alma os danos de que falamos.
1. Poderíamos estender-nos longamente neste assunto da noite dos sentidos, pois teríamos muito que dizer sobre os prejuízos que os apetites trazem à alma, não somente pelas maneiras já explicadas, mas ainda sob muitos outros pontos de vista. Todavia, com relação ao fim que nos propomos, desenvolvemos suficientemente o assunto. O leitor deve ter compreendido, parece-me, por que (...) -
Origenes Cantico Prologo 4
29 de marçoY aunque sea propio de otra ocasión el decir algo de lo que como ejemplo hemos aducido de Juan, sin embargo no nos ha parecido fuera de lugar tocar aquí algo brevemente. Amémonos los unos a los otros—dice—porque el amor viene de Dios; y poco después: Dios es amor. En esto demuestra que Dios mismo es amor, y también que el que viene de Dios es amor. Ahora bien, ¿quién viene de Dios si no es aquel que dice: Salí de junto al Padre y vine a estar en el mundo? Porque, si Dios Padre es amor y el Hijo es (...)
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Monte Carmelo L1C13
29 de marçoCAPÍTULO XIII - Trata do modo que há de ter a alma para entrar na noite do sentido.
1. Resta agora dar alguns avisos sobre a maneira de saber e poder entrar nesta noite do sentido. Para isto devemos observar que a alma, ordinariamente, entra nesta noite sensitiva de duas maneiras, ativa e passiva. Ao que pode fazer e faz por si mesma para entrar, denominamos noite ativa e dela trataremos nos avisos seguintes. Na passiva, a alma nada faz e limita-se a consentir livremente no trabalho de Deus, (...) -
Plotino - Tratado 36,10 (I, 5, 10) — Nona dificuldade
12 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 10: Nona dificuldade (se a felicidade cresce com o tempo) 1-3: Dificuldade: pode-se realizar mais ações virtuosas se o tempo se prolonga 3-23: Resposta: a felicidade reside em uma disposição da alma e não nas ações
Igal
10. —Pero la prolongación del tiempo ocasiona numerosas acciones nobles, en las que no tiene parte el que es feliz por poco tiempo, si hay que llamar feliz en absoluto a quien no lo es gracias a que sus acciones nobles son muchas.
—Pero decir que la felicidad resulta de (...) -
Plotino - Tratado 28,43 (IV, 4, 43) — A influência da magia sobre o homem
13 de maio, por Cardoso de CastroCap 43-44: A influência da magia sobre o homem Cap 43, 1-12: A alma racional é refractária Cap 43, 12-24: Os demônios
Míguez
43. Pero, ¿cómo influyen sobre el hombre sabio la magia y los brebajes? A su alma, desde luego, no llegan los efectos de la magia, puesto que su razón es impasible y no cambia en modo alguno de opinión. Sufrirá, no obstante, por medio de esa alma irracional que le viene del universo; o mejor aún, será esa alma la que sufra en él. Mas de los brebajes no se originará en él el (...) -
Tanquerey Discernimento
29 de marçoApêndice sobre o discernimento dos espíritos
951. Dos diversos espíritos que atuam em nós. No decorrer das páginas precedentes, falamos várias vezes dos movimentos diversos que nos impelem ao bem ou ao mal. Importa, evidentemente, reconhecer qual é a origem desses movimentos.
Ora, teoricamente, podem provir de cinco princípios diferentes:
a) de nós mesmos, do espírito que nos leva para o bem, da sarx - carne que nos impele para O mal;
b) do mundo, enquanto atua, pelos sentidos, sobre as nossas (...) -
Plotino - Tratado 28,44 (IV, 4, 44) — Só a contemplação é livre, não a ação
13 de maio, por Cardoso de CastroCap 44, 1-16: Só a contemplação é livre, não a ação Cap 44, 16-37: As ações
Míguez
44. Únicamente la contemplación escapa al encantamiento, porque nadie ejercita el encantamiento consigo mismo. Se trata aquí de un solo ser, ya que es también él mismo el objeto que contempla. Y es claro que su razón no puede sufrir engaño, porque ella hace lo que debe hacer y realiza asimismo su vida y su actividad propia. En ésta no son su libertad ni su razón las que le dan el impulso, sino la parte irracional, (...) -
Plotino - Tratado 28,45 (IV, 4, 45) — Conclusões gerais
13 de maio, por Cardoso de CastroCapítulos 30-45: A influência dos astros é devida à simpatia. Cap 45: Conclusões gerais Cap 45, 1-10: As partes agem e sofrem segundo sua qualidade natural Cap 45, 10-26: O homem bom ou mal age bem ou mal Cap 45, 27-33: A ordem e a justiça no universo Cap 45, 33-52: As almas se deslocam em função de seu caráter
Míguez
45. De todo lo que hemos dicho una cosa resulta clara, a saber, que cada una de las partes del universo, según su naturaleza y su disposición, colabora con el todo y sufre y actúa, (...) -
Sertillanges Da Alma
29 de marçoDa Alma A — O lugar do ser humano na criação. Pelo estudo da vida em geral, e da alma, que é o princípio desta vida, já vimos qual o lugar que ocupa o composto humano na escala dos seres. O homem nem é «aggelos - anjo nem bruto»; nem aggelos - anjo encarnado, nem bruto elevado; é uma natureza mista, uma natureza composta, que como tal, tem, por assim dizer, uma feição ontológica peculiar, e cujo caráter próprio, irredutível aos elementos, se manifesta no seu agir. Ao descer de Deus até a matéria plena, (...)
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Tanquerey Luxúria
29 de março§ II. A luxúria 873. 1. Natureza. Assim como quis Deus que andasse anexo um hedone - prazer sensível ao alimento, para ajudar o homem a conservar a vida, assim ligou um hedone - prazer especial aos atos pelos quais se propaga a espécie humana.
Este hedone - prazer é, conseguintemente, permitido às pessoas casadas, contanto que usem dele para o nobilíssimo fim para que foi instituído o matrimônio, a transmissão da vida; fora do matrimônio, é rigorosamente interdito esse hedone - prazer. A despeito (...) -
argia
28 de marçoPela preguiça se enfraquece o teto, e pela frouxidão das mãos a casa tem goteiras. (Ecc 10:18) A. Tanquerey - Compêndio de Teologia Ascética e Mística § III. A preguiça 883. A preguiça é um kakia - vício anexo à sensualidade, porque vem, afinal, do amor do hedone - prazer, enquanto este nos leva a evitar o esforço ou o incômodo. Há, efetivamente, em todos nós uma tendência ao menor esforço, que nos paralisa ou diminui a atividade. Exponhamos: 1. a sua natureza; 2. a sua malícia; 3. os seus remédios.
884. 1. (...) -
Fraile: Macróbio
24 de marçoMACROBIO (Ambrosio, Teodosio, s. IV-V).—Floreció en tiempo de Teodosio II. Es probable que se convirtiera al cristianismo al fin de su vida. Quedan fragmentos de su tratado sobre la Conexión y diferencia entre las palabras griegas y las latinas. Se conservan sus Saturnalia (h.385), en siete libros, que consisten en una serie de diálogos a propósito de las fiestas de ese nombre, en que acumula con gran erudición numerosos datos recogidos de las fuentes más diversas (Plutarco, Aulo Gelio, etc.). En (...)
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Tanquerey Orgulho
29 de março§ I. O hyperephania - orgulho em si mesmo
820. O hyperephania - orgulho é um desvio daquele sentimento legítimo que nos leva a estimar o que há de bom em nós, e a procurar a estima dos outros na medida em que ela é útil às boas relações que devemos manter com eles. Não há dúvida que podemos e devemos estimar o que Deus pôs em nós de bom, reconhecendo que Ele é o primeiro princípio e o último fim de tudo: é um sentimento que honra a Deus e nos leva a respeitar-nos a nós mesmos. Pode-se outrossim desejar que (...) -
Heráclito Buzzi
29 de marçoHeráclito Logo no início temos o grande Heráclito. O ser, diz ele, é um eterno fluir, uma evanescente fuga, um rio que corre. Não há possibilidade de fixar-lhe as águas. Tudo passa «panta rei». No momento de passar, porém, fração mínima que seja, surpreendemos em sua fugacidade uma tênue consistência. Empenhamo-nos por conservá-la. Estabelece-se então uma experiência do ser como conflitual. Tudo briga no ser. É a luta da consistência contra a não-consistência, do ser contra o não-ser. Heráclito estende essa (...)
Notas
- Ação
- Antonius Advertencias 2
- Antonius Advertencias 5
- Antonius Advertencias 7
- Antonius Deserto
- Antonius Passos no Ascetismo
- Aparatos
- arete
- Aristóteles (EN:VI,11, 1143a-b) – compreensão (noûs)
- Aristóteles (EN:VI,8, 1142a26) – sensatez (phronesis)
- Attar Livro dos Segredos
- Boaventura Mente Deus III
- Borne: Parménide et Héraclite
- Caeiro (Arete:128-129) – virtude não é conhecimento
- Caeiro (Arete:130-131) – tematização da virtude
- Caeiro (EN:11-12) – praxis em Aristóteles
- Caeiro (EN:9) – horizonte do ético em Aristóteles
- Caeiro: êthos
- Caeiro: kakia
- Calisto Telikoudes Prática Hesicasta