Igal
8. Y si alguno dijera que el recuerdo [mneme] de las cosas pasadas, perviviendo en el presente, incrementa la dicha de quien haya vivido en la felicidad [eudaimonia] durante más tiempo [Chronos], ¿qué querría decir con lo del recuerdo [mneme]? Porque o es el recuerdo de la sabiduría [phronesis] habida anteriormente, de modo que lo que querría decir es que es más sabio y no se atendría a la hipótesis, o se referiría al recuerdo del placer [hedone], como si el hombre feliz necesitara (...)
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phronesis / φρόνησις / phrónesis / sapiência / prudência / sensatez
gr. φρόνησις, phrónesis: sapiência, sabedoria, sabedoria prática, inteligência, prudência. Para Plotino , ao mesmo tempo saber e prudência.
A sensatez, φρόνησις, é identificada e isolada por Aristóteles como a operação específica da alma humana que abre para as condições gerais da ação. A sensatez tem em vista o princípio correto tal como a situação particular e concreta em que de cada vez nos encontramos. A sensatez é de algum modo uma operação idêntica à de compreensão intuitiva, νοῦς, pois trata-se de uma forma de percepção de um axioma-limite. Também a sensatez abre sobre o limite extremo de cada situação particular que de cada vez se constitui. A diferença reside no fato de que a situação-limite pode-se apresentar sempre de maneiras diferentes. Não há dela nenhum conhecimento científico, cf.: EN, 1142a25-30. [CaeiroEN :283 Nota]
Matérias
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Plotino - Tratado 36,8 (I, 5, 8) — Sétima dificuldade
12 de junho de 2022, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 36,10 (I, 5, 10) — Nona dificuldade
12 de junho de 2022, por Cardoso de CastroIgal
10. —Pero la prolongación del tiempo ocasiona numerosas acciones nobles, en las que no tiene parte el que es feliz por poco tiempo, si hay que llamar feliz en absoluto a quien no lo es gracias a que sus acciones nobles son muchas.
—Pero decir que la felicidad resulta de multitud de tiempos y de acciones, es constituir la felicidad como suma de los componentes ya no existentes, sino pasados, y de uno solo presente . Por eso hicimos depender la felicidad de lo presente y luego nos (...) -
Plotino - Tratado 5,2 (V, 9, 2) — Qual é o lugar além do mundo d’aqui de baixo?
15 de junho de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
2. Pero, ¿cuál es esta región? ¿Y cómo podrá llegarse a ella? Podrá llegar a ella el que sea de naturaleza amorosa y, ya desde un principio, posea realmente la disposición de un filósofo porque es propio del amante afrontar con dolor la producción de lo bello y no contentarse tan sólo con la belleza del cuerpo, sino partir de aquí para acercarse a la belleza del alma, a la virtud, a la ciencia, a las ocupaciones honestas y a las leyes , remontando a la causa de las bellezas del (...) -
Schopenhauer (MVR2:90-92) – intuição - abstração - regras
14 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroNa prática, o conhecimento intuitivo do entendimento consegue guiar imediatamente a nossa conduta e o nosso comportamento, enquanto o conhecimento abstrato da razão só o pode fazer pela intermediação da memória. Daí nasce a vantagem do conhecimento intuitivo em todos os casos que não permitem tempo algum para ponderação, logo, nas relações diárias, nas quais as mulheres sobressaem-se precisamente por isso. Apenas quem conheceu intuitivamente a essência dos seres humanos, como via de regra (...)
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Plotino - Tratado 46,9 (I, 4, 9) — A sabedoria e a felicidade resistem à perda da consciência
9 de junho de 2022, por Cardoso de CastroIgal
9 ¿Pero cuando deja de estar consciente con la mente anegada bien por enfermedad, bien por arte de magia?
Pues aun entonces, si mantienen que sigue siendo bueno aun en ese estado de aletargamiento en una especie de sopor, ¿qué dificultad hay en admitir que sea feliz? Porque tampoco durante el sueño le privan de la felicidad ni le cuentan ese tiempo para concluir que no toda la vida es feliz. Pero si niegan que siga siendo bueno, entonces ya no están hablando del hombre bueno. (...) -
Plotino - Tratado 19,1 (I, 2, 1) — A virtude consiste em se tornar semelhante ao deus
17 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castronossa tradução de MacKenna
1. Como o Mal aqui está, "assombrando este mundo pela necessária lei", e é o desígnio da Alma escapar do Mal, assim devemos escapar.
Mas o que é este escapar?
"Alcançando a Semelhança a Deus", lemos. E isto é explicado como "tornando-se justo e santo, vivendo pela sabedoria", a natureza inteira fundamentada na Virtude.
Mas a Semelhança por meio da Virtude implica na Semelhança a algum ser que tenha Virtude? A que Ser Divino, então, nossa Semelhança seria? (...) -
Plotino - Tratado 53,10 (I, 1, 10) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (1)
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castrotraduzindo MacKenna
10. Será objetado, que se a Alma constitui o Nós (a personalidade) e Nós estamos sujeitos a estes estados então a Alma deve estar sujeita a eles, e similarmente que o que Nós fazemos deve ser feito pela Alma.
Mas foi observado que a Parelha, também - especialmente antes de nossa emancipação - é um membro deste "Nós" total, e de fato o que o corpo experimenta, dizemos "Nós" experimentamos. Isto então cobre duas noções distintas; algumas vezes inclui a parte-bruta, (...) -
Plotino - Tratado 23,10 (VI, 5, 10) — É em permanecendo nela mesma que a unidade verdadeira pode estar presente
29 de março de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
10. La unidad, pues, es prudente para permanecer en sí misma y no dirigirse a ningún otro lugar. Son las otras cosas las que se encuentran suspendidas a ella como si tratasen de descubrir el lugar donde se halla. Llamemos Eros a ese deseo en vigilia constante, siempre fuera y siempre apasionado de lo bello, contento siempre con alcanzar en lo posible su participación en él . En este mundo, el amante no recibe la belleza del amado y sólo se halla cercano a ella. Es el mismo caso de (...) -
Plotino - Tratado 19,7 (I, 2, 7) — Implicação mútua das virtudes.
28 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castrotradução
7. As virtudes na Alma decorrem em uma sequência correspondente àquela existente no supra-mundo, que está entre seus exemplares no Princípio-Intelectual.
No Supremo, Intelecção constitui Conhecimento e Sabedoria; auto-concentração é Sophrosyne; Seu Ato próprio é Sua Obrigação; Sua Imaterialidade, pela Ela permanece inviolada dentro de Si mesma é o equivalente de Fortitude.
Na Alma, a direção da visão em direção ao Princípio-Intelectual é Sabedoria e Prudência, as virtudes da (...) -
Plotino - Tratado 26,6 (III, 6, 6) — Refutação da tese estoica segundo a qual o ser é corporal
28 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroBaracat
6. Foi dito que se deve considerar a essência inteligível, a que pertence toda ela à ordem da forma, como impassível. Mas, uma vez que também a matéria é uma das coisas incorpóreas, ainda que o seja de outro modo, deve-se investigar também a seu respeito, de que modo ela é, caso seja passível, como se diz, modificável de acordo com todas as coisas, ou se também ela deve ser concebida como impassível e qual é o modo de sua impassibilidade.
Primeiro, porém, é preciso que nós, que (...) -
Plotino - Tratado 51,15 (I, 8, 15) — A alma pura permanece preservada do mal
14 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroIgal
15 Pero si alguien niega que la materia exista, habrá que mostrarle la necesidad de su existencia basándose en nuestro tratado sobre la materia; allí este tema ha sido desarrollado más ampliamente. Pero si alguien negara que el mal exista en absoluto en la realidad de las cosas, se verá forzado a abolir aun el bien y a afir- 5 mar que tampoco hay objeto alguno de deseo ni, por tanto, deseo, ni tampoco, a su vez, evitación ni intelección. Porque el objeto del deseo es el bien y el de (...) -
Plotino - Tratado 51,9 (I, 8, 9) — O conhecimento do mal
9 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroIgal
9 ¿Y con qué conocimos esos males? Y primero el vicio, ¿con qué lo conocimos? Porque la virtud sí la conocemos con la inteligencia misma y con la sabiduría, pues se conoce a sí misma. Pero el vicio, ¿cómo?
Pues del mismo modo que con una regla conocemos lo que es rectilíneo y lo que no, así también con la virtud conocemos lo que no se ajusta.
¿Viéndolo o sin verlo? Me refiero al vicio.
El vicio completo sin verlo, pues es indefinido. Lo que de ningún modo se ajusta, lo (...) -
Nietzsche (GM:13) – o agente
9 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroLima de Souza
13. — Mas voltemos atrás: o problema da outra origem do “bom”, do bom como concebido pelo homem do ressentimento, exige sua conclusão. — Que as ovelhas tenham rancor às grandes aves de rapina não surpreende: mas não é motivo para censurar às aves de rapina o fato de pegarem as ovelhinhas. E se as ovelhas dizem entre si: “essas aves de rapina são más; e quem for o menos possível ave de rapina, e sim o seu oposto, ovelha — este não deveria ser bom?”, não há o que objetar a (...) -
Plotino - Tratado 49,17 (V, 3, 17) — A alma não pode ter acesso ao Uno
14 de junho de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
17. ¿Qué cosa hay, pues, superior a la vida plenamente sabia, exenta de faltas y de errores, a la Inteligencia que posee todo, y a la vida y a la Inteligencia universales? Si respondiésemos que "el principio que las ha producido", tendríamos que preguntarnos, entonces, cómo las ha producido. Y si no se muestra como un principio superior, nuestro razonamiento no alcanzará nada nuevo y quedará detenido en Inteligencia. Mas, deberemos elevarnos más allá de ella porque, entre otras (...) -
Espinosa (E III Pref): afetos
15 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroGrupo de Estudos Espinosanos
Quase todos que escreveram sobre os Afetos e a maneira de viver dos homens parecem tratar não de coisas naturais, que seguem leis comuns da natureza, mas de coisas que estão fora da natureza. Parecem, antes, conceber o homem na natureza qual um império num império. Pois creem que o homem mais perturba do que segue a ordem da natureza, que possui potência absoluta sobre suas ações, e que não é determinado por nenhum outro que ele próprio. Ademais, atribuem a (...)