Quinário TEMA V ARTIGO 6 - O QUINÁRIO Encontramos no quaternário uma dupla oposição. Se todas as coisas do mundo criado podem ser vistas diádica e ternariamente, as coisas do mundo físico são sempre tomadas quaternariamente se queremos alcançar a sua base estrutural física.
Ao estudar a oposição entre as diferenças últimas elo ser finito (para os escolásticos as differentias ultimas eram ato e potência; no pitagorismo é a díade, pois todo ser finito é sempre diádico, ou seja, pelo menos é um produto de (...)
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dyas / δυάς / díade / δύο / dois / Dyad / deutera / δεύτερα
gr. δυάς, dyás: díade, par. Sentido aritmético: o número dois. Sentido meta físico: entre os pitagóricos, o ser segundo, criado pela Mónada, portanto imperfeito, e causa da matéria (Alexandre Poliístor, in D.L., VIII, 25; Aécio, VII, 18). Criticado por Aristóteles em Met., N, 1-4. Em Plotino , é a causa dos números e das ideias, em associação com o Uno (V, IV, 2).
Matérias
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Santos Simbolismo 5
29 de março -
Santos Simbolismo 6
29 de marçoSenário TEMA V ARTIGO 7 - O SENÁRIO O Ser Supremo, a Mônada Infinita, realiza, pela diferenciação, a díade, que é a oposição dos seres já determinados, o que determina (o positivo-ativo) e o que é determinável (o positivo-passivo).
Da relação entre ambos, surge a ordem, que é ainda ternária, e dela a evolução, a realização, que é quaternária e, consequentemente, a organização da forma, da vida, que é quinária.
Temos aqui a primeira fase da procissão criadora, procissão de ida, o proodos, o kethados dos (...) -
Plotino - Tratado 27,6 (IV, 3, 6) — Porque a Alma-do-Mundo fez o mundo?
30 de março, por Cardoso de CastroCap 3-6: Resposta ao argumento 4: a analogia do macrocosmo e do microcosmo, se tratando das relações da alma e do corpo, não é recepcionável senão com o custo de certas precisões [BPT27-29] ¿Cómo explicar la primacía del Alma del cosmos?— Respuesta (cap. 6). [IGAL] Chapter 6 — Raises the question, Why does the World Soul do different things from the individual souls, and they from each other? [DBEnneadIV]
Míguez
6. ¿Por qué entonces el alma del universo [pantos psyche], que es semejante [homoiosis] (...) -
Plotino - Tratado 27,7 (IV, 3, 7) — Alma e Alma-do-Mundo: argumentos do Filebo e do Fedro
21 de junho, por Cardoso de CastroCap 7, 1-12: Resposta ao argumento 2: o Filebo sustenta bem que o mundo tem uma alma, mas não diz que nossa alma é uma parte do mundo Cap 7, 12-20: Resposta ao argumento 5: segundo o Fedro, a alma que perdeu suas asas não é a Alma do Mundo [vide Armstrong: a composição do si mesmo inferior em Plotino] Cap 7, 20-31: Resposta ao argumento 3: nossa alma resiste à influência da revolução do mundo e a alma que anima o embrião vem do exterior
Míguez
7. Pero bastante se ha dicho a este respecto. Ahora (...) -
Plotino - Tratado 27,8 (IV, 3, 8) — Dificuldades relativas à unidade e à multiplicidade da alma
21 de junho, por Cardoso de Castro7. Problemas conexos con la unimultiplicidad del Alma (cap. 8): a) Simpatía mutua de las almas (8, 1-4). b) Diferencias entre alma y alma (8, 4-17). c) Número limitado de almas y su englobamiento en un conjunto unitario (8, 17-35). d) Infinitud del alma (8, 35-47) (vide Armstrong: infinito em Plotino). e) El fenómeno de la generación espontánea (8, 47-60). [IGAL]
Chapter 8 — Now that Plotinus has offered refutations of the arguments for our souls being parts of the World Soul, he considers some (...) -
Plotino - Tratado 22,11 (VI, 4, 11) — Uma coisa não participa do inteligível...
29 de março, por Cardoso de CastroChap. 11. Une chose ne participe de l’intelligible qu’autant qu’elle le peut ; c’est en vertu de leur différence de puissance qu’il existe dans l’intelligible un premier, un deuxième et un troisième. [Richard Dufour]
Igal
11. Mas, si el ser inteligible está presente en todas partes, ¿por qué todos los seres no participan de este ser total? ¿Cómo es que hablamos de un ser primero, de un ser segundo y de otros que siguen a éste? Pensamos, en realidad, que está presente en una cosa en virtud de la (...) -
Valentino
29 de marçoSegundo Madeleine Scopello ("Les gnostiques"), Valentino é um personagem de múltiplas facetas: teólogo de primeira ordem, exegeta refinado, filósofo pleno e também poeta. Nascido no Egito por volta dos anos 100, completou seus estudos em Alexandria. Por volta de 140 segue para Roma onde vive durante vinte anos, assumindo responsabilidades no seio da Igreja. deveria se tornar bispo, mas rompe com Igreja por volta de 160; acredita-se devido a suas teorias que começaram a desagradar os (...)
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Bazan Valentino
29 de marçoSegundo Bazan, com o sistema valentiniano temos o exemplo mais evidente para ratificar os carácteres que afirmamos como peculiares do mito gnóstico. Segue a tentativa de resumo do mito de Sophia, como apresentado por Bazan em seu livro "Gnosis".
Segundo a notícia de Irineu de Lião, comparada com o informe de Hipólito: Na origem... Na origem se encontra também o Deus Supremo, Princípio, Pré-Pai, Pai, Abismo ou Pré-Princípio. Sues atributos o caracterizam como incompreensível, inabordável, invisível, (...) -
Plotino - Tratado 34,5 (VI, 6, 5) — Hipóteses: o número como noção; o número como acidente
18 de junho, por Cardoso de CastroMíguez
5. ¿Cuál es, pues, la naturaleza del número? ¿Es algo así como un acompañamiento que se advierte como añadido a cada esencia? Porque, por ejemplo, hombre es un hombre, es ser, un ser, todos y cada uno de los inteligibles y el número de modo total. Pero, ¿cómo el número dos y el número tres, y cómo todas las formas una a una, y el número considerado de esta manera, se reuniría en la unidad? Porque lo que así se daría sería desde luego una multitud de unidades, pero ninguna de ellas, salvo el uno (...) -
Exposição Valentiniana
28 de marçoExcertos de do livro de R. Kuntzmann e J.-D. Dubois, trad. de Álvaro Cunha A exposição valentiniana e os textos sobre os sacramentos (XI,2) Tradução de J. E. Ménard, in BCNH, n. 14, 1985.
Este capítulo expõe a visão do valentinismo ocidental a propósito da origem da criação e do desenvolvimento da redenção. É seguido por preces sacramentais bastante mal conservadas. Parece que o conjunto constitui um pequeno catecismo (chamado "o mistério", p. 22,15) para postulantes gnósticos convidados a participar da (...) -
Cristo Preexistente Naassenos
29 de marçoCristo Preexistente Formulações - CAPÍTULO 1.— O CRISTO PREEXISTENTE Naassenos, Peratas - peratas e Setianos - setianos de Hipólito; Ofitas - ofitas de Irineu de Lião - São Irineu
Os Peratas - peratas e Setianos - setianos de Hipólito se desentendem da teologia do mediador e insistem em sua intervenção — como veículo dos gérmens divinos — sobre o mundo sensível. Seu esquema é: Ingênito-autógeno (=Cristo)-gênito. A preexistência se supõe; os componentes físicos do autógeno também. Lê-se os dois títulos do (...) -
Plotino - Tratado 38,8 (VI, 7, 8) — Os animais devem existir no inteligível
26 de março, por Cardoso de CastroMíguez
8. Esto es lo que cabe decir de la facultad sensitiva. ¿Cómo explicar, sin embargo, que el caballo inteligible o cualquier otro animal inteligible no quieran dirigir sus miradas hacia los animales de este mundo? Porque, para que se produzca aquí un caballo o cualquier otro animal, la inteligencia tendrá que descubrir su noción. ¿Cómo concebir, sin embargo, que no tenga la noción del caballo y que haya que supeditar ésta al caballo querido por ella? Es claro que cuando ella quiere producir un (...) -
YHWH
24 de julho, por Cardoso de CastroRené Guénon
Añadamos que hay lenguas que combinan los dos sistemas ideográfico y alfabético; tal es el hebreo bíblico, como lo ha mostrado Fabre d’Olivet en La Langue hébraïque restituée, y podemos destacar de pasada que esto basta para hacer comprender que el texto de la Biblia, en su significación verdadera, nada tienen en común con las interpretaciones ridículas que se han dado, desde los comentarios de los teólogos, tanto protestantes como católicos, comentarios basados además sobre versiones (...) -
Constituição Objeto
28 de marçoResumo argumentado do modelo de percepção Da constituição de um objeto técnico
Na visão do filósofo Raymond Abellio (1965, 1981 e 1989), um processo mais denso e complexo se dá na constituição de um objeto técnico, que é o processo de gênese ou de instituição do “eu” que deste objeto se apropria. Um processo em que “sujeito” e objeto técnico se configuram, sob tensão permanente, como polos de uma díade, em co-gênese mútua. Em outras palavras, “eu” e técnica são, neste processo, o zênite e o nadir, ou seja, os (...) -
Plotino - Tratado 10,5 (V, 1, 5) — Quem engendrou o Intelecto e as realidades inteligíveis?
19 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 5: Quem engendrou o Intelecto e as realidades inteligíveis? 1-6. Sendo múltiplo, o Intelecto não pode ser o primeiro princípio, toda a unidade e a simplicidade devem ser absolutas. É portanto o Uno que produz o Intelecto e o ser, a multiplicidade e o número. 6-9. O número inteligível provém da ação do Uno, que produz e determina a díade indeterminada. 10-19. Assim como ele produz e determina a díade indeterminada, fazendo assim surgir nela o número inteligível, do mesmo modo o Uno produz e (...)
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Plotino - Tratado 12,14 (II, 4, 14) — A matéria e a privação
8 de junho, por Cardoso de CastroMíguez
14. Pero vayamos a la cuestión: ¿es la materia una privación o se da en ella la privación? Bajo una cierta consideración, la materia y la privación son sustancialmente una misma cosa, pero racionalmente dos cosas. Lo cual nos muestra de modo justo cómo conviene explicar cada una de estas nociones, definiendo así la materia sin añadirle para nada la privación, e igualmente la privación. Porque, o ninguna de las dos encierra el concepto de la otra, o se implican mutuamente, o es una de ellas tan (...) -
Stethatos Capítulos Gnósticos 11-20
29 de março11. Deus nos criou em Sua imagem e semelhança (cf. Gen 1,26). Somos em Sua semelhança se possuímos virtude e compreensão; pois «Sua virtude cobriu os céus, e a terra estava plena de sua compreensão» (cf. Hab. 3,3). A virtude de Deus é Sua justiça, santidade e verdade: como Davi diz, «Tu és justo, Ó Senhor, e Tua verdade é Te cerca» (cf. Sal. 89,8, LXX); e de novo. «O Senhor é justo e santo» (cf. Sal. 145,17). Somo também à semelhança de Deus se possuímos retidão e bondade, pois «bom e reto é o Senhor» (Sal. (...)
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Plotino - Tratado 7,2 (V, 4, 2) — Como o Intelecto nasce do Uno?
14 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 2: Como o Intelecto nasce do Uno? 1-12. A dualidade do Intelecto: intelecção e Formas inteligíveis. 12-22. O inteligível. 22-27. O nascimento do Intelecto. 27-36. Os dois atos. 36-43. Uno é além da realidade, e logo do Intelecto. 43-48. O Intelecto é idêntico a seus objetos.
Míguez
2. Si el principio generador fuese la Inteligencia en si en si misma, lo que viniese después de él tendría que ser inferior a la inteligencia, aunque próximo y semejante a ella. Pero como el principio generador (...) -
Plotino - Tratado 32,4 (V, 5, 4) — Sobre a relação entre o Uno e os números
14 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 4: Sobre a relação entre o Uno e os números 1-6: É necessário possuir uma unidade verdadeira, que está acima do Intelecto e que é mais una que ele 6-16: Trata-se de um Uno puro e real 16-38: O Uno está além do número e não é constitutivo da díade
Míguez
4. Conviene, pues, remontarse al Uno, y al Uno verdadero. Esta unidad no es como los otros unos que, siendo múltiples, poseen la unidad por su participación en el Uno. Hemos de aprehender el Uno que no es tal a manera de participación, y que (...) -
Plotino - Tratado 32,11 (V, 5, 11) — Os materialistas se privam das divindades, pois elas são imateriais
14 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 11: Os materialistas se privam das divindades, pois elas são imateriais 1-5: O Uno é ilimitado, sem configuração e sem figura 5-22: A maior parte das pessoas se priva então do deus supremo, pois eles pensam que os corpos são mais reais
Míguez
11. Posee la infinitud porque no es múltiple y porque no tiene nada que lo limite. Por ser uno no puede ser medido ni alcanza la condición de número. No es limitado, ni por otra cosa ni por sí mismo, ya que si así fuese, sería al menos dos. No tiene, (...)