Cap 1: Introdução. O amor como paixão da alma linhas 1-10: Questões iniciais: o amor é um deus, um demônio ou uma paixão da alma? Necessário retornar ao ensinamento de Platão linhas 10-26: O amor como paixão da alma. O princípio do amor, é o desejo que por natureza a alma experimenta pela beleza. linhas 26-38: Em defesa do Eros ligado ao mundo sensível linhas 38-65: Eros como paixão se apresenta sob três formas: o Eros puro, o Eros misto temperante e o Eros misto pervertido
Míguez
1- ¿Es el amor un (...)
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aition / αἴτιον / aítion / aitía / causa / culpa / anaitios / responsabilidade
gr. aítion (ou aitía): culpabilidade, responsabilidade, causa. O conhecimento de uma coisa, qualquer que seja, supõe que se possa lhe atribuir uma causa, cuja definição permitirá não somente explicar porque esta coisa é o que ela é, mas ainda compreender porque esta coisa é o que ela é, o que é sua razão de ser. (Luc Brisson )
Matérias
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Plotino - Tratado 50,1 (III, 5, 1) — O amor como paixão da alma
20 de janeiro, por Cardoso de Castro -
Russell (PF) – verdade
15 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroBertrand Russell, Os Problemas da Filosofia, trad. de António Sérgio, pp. 160-165.
Há três pontos a observar na busca da natureza da verdade, três requisitos para qualquer teoria:
1) A teoria da verdade deve ser tal que admita o seu contrário, a falsidade. Alguns filósofos, e não poucos, deixaram de satisfazer adequadamente a esta primeira condição: construíram teorias segundo as quais todo o nosso pensar deveria ser verídico, o que os pôs nas maiores das dificuldades para achar um lugar para a (...) -
Lewinter: Isso e eu
15 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto traduzido do Prefácio de Roger Lewinter de GRODDECK, Georg. La maladie l’art et le symbole. Tr. Roger Lewinter. Paris: Gallimard, 1969.
nossa tradução
I. Por causa de si entendo aquilo cuja essência envolve existência, ou seja, aquilo cuja natureza não pode ser concebida senão existente.
III. Por substância entendo aquilo que é em si e é concebido por si, isto é, aquilo cujo conceito não precisa do conceito de outra coisa a partir do qual deva ser formado.
IV. Por atributo entendo aquilo (...) -
Schopenhauer (MVR2:763-766) – Vontade de Vida
14 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação. Segundo Tomo. Suplementos aos quatro livros do primeiro tomo. Tradução, Apresentação, Notas e índices Jair Barboza. São Paulo: Unesp, 2015, p. 763-766
Na conclusão de minha exposição, gostaria ainda de dar lugar a algumas considerações sobre a minha própria filosofia. — Como já disse, ela não tem a pretensão de explanar a existência do mundo a partir dos seus últimos fundamentos: antes, detém-se nos fatos da experiência externa e (...) -
Hume: identidade pessoal
12 de janeiro de 2020, por Cardoso de CastroHUME, David. Tratado da natureza humana. Uma tentativa de introduzir o método experimental de raciocínio nos assuntos morais. Tr. Déborah Danowski. São Paulo: Editora UNESP, 2009, p. 283-288
Danowski
1 Há filósofos que imaginam estarmos, em todos os momentos, intimamente conscientes daquilo que denominamos nosso EU [our SELF] ; que sentimos sua existência e a continuidade de sua existência; e que estamos certos de sua perfeita identidade e simplicidade, com uma evidência que ultrapassa a de uma (...) -
Schopenhauer (MVR1:48-49) – mundo, representação do princípio de razão
25 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro[SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação. Primeiro Tomo. Tr. Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2005, p. ]
Quem compreendeu distintamente, a partir do mencionado ensaio introdutório, a identidade perfeita do conteúdo do princípio de razão, em meio à diversidade de suas figuras, também ficará convencido do quão importante é precisamente o conhecimento da mais simples de suas formas – que identificamos no TEMPO – para a intelecção de sua essência mais íntima. Assim como no (...) -
Ernildo Stein: As intuições heideggerianas e o movimento fenomenológico
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroA Questão do Método na Filosofia - Um Estudo do Modelo Heideggeriano. Livraria Duas Cidades, 1973
1 Ainda que as experiências iniciais tenham deixado traços indeléveis no caminho de Heidegger, o fator determinante de seu pensamento foi, no entanto, o encontro com a fenomenologia. Seus primeiros trabalhos manifestavam profundos laços com a problemática corrente da tradição alimentada pelo neo-aristotelismo, neotomismo e neokantismo e as soluções dadas pelo filósofo, dentro deste horizonte, às (...) -
Parmênides – Poema - Estudos - Eudoro
17 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro[DE SOUSA, Eudoro. Horizonte e Complementaridade. Sempre o mesmo acerca do mesmo. Lisboa, INCM, 2002, p. 98-104]
55. Por conseguinte, não é irrefutável a tese, segundo a qual a «Opinião dos Mortais» seria apenas um artifício dialéctico, e torna-se bastante verosímil que ela se situe no prolongamento da «Via da Verdade», como a verdade do ser, enquanto aparece. O problema, ou o pressuposto, da unidade interna de composição, ou ainda, a legítima exigência de uma unidade de composição, transfere-se (...) -
Bochenski: Whitehead
12 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroExcertos de "A Filosofia Contemporânea Ocidental", de I.M. Bochenski
Alfred North Whitehead (1861-1947) passa, em geral, por ser o filósofo anglo-saxônico mais eminente de nosso tempo, e parece merecer de verdade esta consideração. Em todo caso, mostra ser um pensador original, dotado de assombrosa força espiritual. Sua carreira é inteiramente única para um filósofo. Após haver concluído os estudos em Cambridge, onde se dedicara especialmente à matemática, ensinou durante trinta anos geometria e (...) -
Comte (CFP2) – a lei dos três estados
22 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroCOMTE, Auguste. Curso de Filosofia Positiva.
II - Para explicar convenientemente a verdadeira natureza e o caráter próprio da filosofia positiva, é indispensável ter, de início, uma visão geral sobre a marcha progressiva do espírito humano, considerado em seu conjunto, pois uma concepção qualquer só pode ser bem conhecida por sua história.
Estudando, assim, o desenvolvimento total da inteligência humana em suas diversas esferas de atividade, desde seu primeiro voo mais simples até nossos dias, creio (...) -
Pessoa: O PENSAMENTO IDEALISTA
27 de julho de 2014, por Cardoso de CastroExcertos do livro organizado por António Quadros, "A procura da verdade oculta". A Filosofia no Tempo.
O que é característico no Idealismo não é tanto o querer-se procurar fora da matéria uma causa da causa do universo. Para o idealista o que importa é procurar uma explicação do universo que seja também uma explicação do valor moral da vida humana.
Para o Idealismo Objetivo o que é de real no universo é qualquer coisa idêntica a uma coisa do espírito, e.g. Mônada. Leibnitz.
Para o Idealismo Subjetivo (...) -
Nietzsche (GM:13) – o agente
9 de janeiro, por Cardoso de CastroNietzsche, F.. A Genealogia da Moral. Tr. Paulo César Lima de Souza. Belo Horizonte: Companhia das Letras, 1998 (ebook)
Lima de Souza
13. — Mas voltemos atrás: o problema da outra origem do “bom”, do bom como concebido pelo homem do ressentimento, exige sua conclusão. — Que as ovelhas tenham rancor às grandes aves de rapina não surpreende: mas não é motivo para censurar às aves de rapina o fato de pegarem as ovelhinhas. E se as ovelhas dizem entre si: “essas aves de rapina são más; e quem for o (...) -
Burckhardt Astrologia Ibn Arabi
29 de março, por Cardoso de Castropágina em construção Resumo de "Clé spirituelle de l’Astrologie Musulmane d’après Moyiddîn Ibn Arabi", por Titus Burckhardt A obra escrita de Ibn arabi comporta certas considerações sobre a astrologia que permitem entrever como esta ciência pode se associar a princípios metafísicos. A astrologia difundida na Idade Média nas civilizações cristãs e islâmicas, como ainda subsiste em alguns países árabes deve sua forma ao Hermetismo alexandrino. Ela não teria como encontrar um lugar na perspectiva religiosa das (...)
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Ibn Arabi – Selo dos Santos
22 de abril, por Cardoso de CastroOs trabalhos de Miguel Asin Palacios, de Henry Corbin, de Toshihiko Izutsu revelaram ao público ocidental a figura singular de Ibn Arabi. Se os grandes traços de sua metafísica começam a ser conhecidos, sua hagiologia quase não foi explorada, embora se constitua na primeira formulação global e coerente no pensamento islâmico de uma doutrina da santidade que ao mesmo tempo define a natureza e a função e precise os critérios de uma tipologia dos santos fundada sobre a noção de herança profética. Ela (...)
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Sebastian Franck Deus
29 de marçoDeus — Homem No temamos el panteísmo. El Dios de Franck no se confunde con el mundo. Es Espíritu (selbstandiger Geist) es incluso más que eso: es amor y amor eterno.
Frente a este Dios todo bien y amor, Sebastián Franck coloca al hombre, imagen y semejanza de su Creador, que se expresa por él y en él. Porque Dios se revela en el hombre y para el hombre y el hombre guarda, nítidamente impresas en su naturaleza misma las huellas y el sello de su Creador. Por eso es bueno por naturaleza y por eso su (...) -
Ira Divina
28 de marçoSufismo Toshihiko Izutsu: Sufismo Taoismo - Sufismo e Taoismo
Sabido es que el Corão - Corán, aun insistiendo en que Allah es el Misericordioso, subraya que, al mismo tiempo, es un Allah de Ira, un Allah de Venganza. El Allah del Corão - Corán es un Allah justo. Manifiesta amor y compasión ilimitados hacia los buenos y piadosos, pero ello no Le impide infligir castigo y penas implacables a quienes obran mal o se niegan a creer en Él y a obedecerle.
También Ibn Arabi admite la «ira» (gadab) de (...) -
Guénon Simbolismo Chifres
28 de marçoO SIMBOLISMO DOS CHIFRES En su estudio sobre el celtas - celtismo , T. Basilide señalaba la importancia de Apóllôn Karneîos en cuanto dios de los hiperbóreos; el nombre céltico Belen es, por otra parte, idéntico a Ablun o Aplun, convertido en Apollôn (Apolo) entre los griegos. Nos proponemos volver algún día de modo más completo sobre la cuestión del Apolo hiperbóreo ; por el momento, nos limitaremos a formular algunas consideraciones concernientes más en particular al nombre Karneios - Karneîos, así (...)
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Bakhtiar Eneagrama Entrevista
28 de marçoIlustración 1 - El Eneagrama Sufi o Signo de la Presencia de Dios (Wajh Allah)
Ilustración 2 - Las Cuatro Virtudes.
Ilustración 3 - La Subdivisión en Tres.
Ilustración 4 - "Demasiado o muy poca virtud...": La linea de el espíritu o cambio moviéndose a través de los 6 puntos (aspecto cuantitativo).
Ilustración 5 - "demasiado, muy poco, o carencia total de una virtud". El sistema de 9 puntas (aspectos cuantitativos y cualitativos).
Ilustración 6 - El Eneagrama Sufi o Señal de la Presencia (...) -
Lei de Sete
28 de marçoGurdjieff Relatos de Belzebu II - LIVRO II — SANTO PLANETA DO PURGATÓRIO — A LEI DE SETE
Da primeira leis cósmicas - lei cósmica sagrada original, a lei de Heptaparaparshinokh sagrado, a ciência cósmica objetiva dá a seguinte formulação:
"O fluxo das forças segue uma linha que sempre se quebra a intervalos regulares e cujas extremidades se reencontram".
A linha pela qual se exprime esta lei cósmica sagrada apresenta sete pontos de deflexão ou, como também se diz, sete "centros de gravidade"; e a (...) -
Criação
28 de marçoVIDE: COSMOGONIA, GENESIS, gênese - GÊNESE, POIEIN, BERESHITH, princípio - PRINCÍPIO, Águas Primordiais - ÁGUAS PRIMORDIAIS, Separação - SEPARAÇÃO, CREATIO EX NIHILO, CRIATURA; Palavra Criação Revelação - PALAVRA - CRIAÇÃO - REVELAÇÃO; Homem Centro Criação - HOMEM - CENTRO DA CRIAÇÃO; Alma Criação - ALMA - CRIAÇÃO
Antes de examinar as diferentes citações que se seguem sobre o tema "criação" é importante ter em mente que o termo "criação" enseja pelo menos três acepções, referentes ao Criador, à Criatura e ao Criar, (...)
Notas
- 1 Chien
- 1.° O Uno-Bem
- 2 Kun
- 2.3 Estruturação dos assuntos
- 2.° O mundo inteligível
- A Alma no Fedro
- A natureza da alma
- A questão do ensino da virtude
- Abade Poimem 14
- Abade Poimem 2
- Abade Poimem 5
- Abade Poimem 8
- Abraham Aboulafia
- Absoluto
- Acabe con el deseo
- Adam Protoplastos
- Adão Eva Sentidos
- Adultera
- Adumbratio 1
- Adumbratio 2