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MatgioiVR / Via Racional / Voie rationnelle

  

MATGIOI  . La Voie rationnelle. Paris: Éditions Traditionnelles, 1941

TABLE DES MATI  ÈRES

CHAPITRE I — Laotseu  

  • Respeito aos ancestrais uma das notáveis características dos chineses
  • Orgulho coletivo da raça mas quase nenhum orgulho individual
  • Na casta "filosófica" não se busca inventar novas concepções mas ser o herdeiro e guardião da concepção primitiva e tradicional
  • As "filosofias" chinesas decorrem do sistema filosófico primordial, expresso desde os tempos de Fohi e Wenwang (estudados em A Via Metafísica).
  • Os mestres de todos os tempos se colocam como caçulas dos grandes mestres do passado, e nunca como iniciadores ou singulares.
    • Aportam eventuais adaptações à época, sendo verdadeiras "encarnações intelectuais sucessivas" de uma mesma doutrina, originária do início dos tempos.
    • Em geral agentes do Estado fora do qual estabeleceram suas teorias e suas especulações, vivem e morrem tranquila e simplesmente, afastados do agitação, das honras e das tragédias.
    • Sua biografia é mínima e grande a glória de seus escritos.
    • Acompanha esta biografia sumária a lenda que passa a cercar estes grandes mestres e que seus discípulos sucessivo só fazem alimentar.
  • Assim é tudo que se relata sobre Laotseu, cuja biografia e as principais lendas são então apresentadas por Matgioi
  • O ensinamento de Laotseu, guardado por seu criador em algumas fórmulas gerais, confiado apenas a dois adeptos, que em seguida fizeram dez outros, e que só registrava a expressão mais exata possível das verdades tradicionais e dos princípios imutáveis, só deveria ter um influência oculta, dada sua dificuldade mesmo; o número de seus adeptos só poderia ser restrito.
  • Pelo encontro legendário entre Laotseu e Confúcio   pode-se ter uma ideia da diferença de espíritos entre os dois filósofos, assim como reconhecer, como Confúcio teria feito, a superioridade do ensinamento de Laotseu. Infelizmente ao longo do tempo os discípulos de ambos não se mostraram à altura de seus mestres e o conflito entre taoismo e confucionismo veio a ter lugar.
  • Matgioi se estende na exposição, embora sumária, do taoismo, inclusive quando da chegada do budismo na China.

CHAPITRE II — Les Concordances Taoïstes

CHAPITRE III — Le Tao

A obra deixada por Laotseu, que influenciará de modo marcante e para sempre o espírito dos homens é materialmente uma das menos portentosas que existem.

    • Comporta três opúsculos, ou tratados sucintos, cujos dois primeiros estão diretamente ligados ao mestre: o Tao, ou "Livro da Via"; o Te, ou "Livro da Virtude" (ou da "Retidão"); o terceiro, que é uma tradição oral, é o Kan-Ing, ou "Livro das Sanções", ou melhor, das "Ações e Reações Concordantes".
    • Os três tratados são redigidos sob a forma de apotegmas que os letrados chineses são muito aficionados.
      • Os ditos ou aforismos se sucedem de modo silogístico, como máximas, axiomas, provérbios ou exclamações; sempre curtos, compostos por caracteres cuidadosamente escolhidos que guardam a "essência das ideias"; por isto mesmo se impõem fortemente à memória, passando até para a língua corrente cotidiana.

A tradução de Matgioi do Livro do Tao está cotejada com outras traduções na página TAO TE CHING.

CHAPITRE IV — Le Te

CHAPITRE V — Les Actions et Réactions concordantes

CHAPITRE VI — Le Kan-Ing (Traduction)

CHAPITRE VII — Les Hiérarchies Taoïstes et les Sociétés secrètes

CHAPITRE VIII — Les Sciences Sacrées

CHAPITRE IX — Le Taoïsme Contemporain

APPENDICE I — De l’autre côté du mur (Extrait)

APPENDICE II — Les Adieux du Sage