JAMES, William. The Principles of Psychology II. London: Dover, 1950, p. 287-291
português
Suponha uma mente recém-nascida, inteiramente vazia e esperando a experiência começar. Suponha que ela comece nas formas de impressão visual (seja fraca ou vívida é imaterial) de uma vela acesa contra um fundo escuro, e nada mais, de modo que, enquanto essa imagem durar, constitua todo o universo conhecido pela mente em questão. Suponha, além disso (para simplificar a hipótese), que a vela seja apenas (...)
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William James
Matérias
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William James (PP:287-291) – várias ordens de realidade
6 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro -
Bergson (OC) – a verdade científica é pragmática e operatória
6 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroH. Bergson, Obras Sobre o pragmatismo de William James
português (parcial)
Que é um juízo verdadeiro? Chamamos de verdadeira a afirmação que concorda com a realidade. Mas no que pode consistir esta concordância? Gostamos de ver aí algo como a semelhança do retrato com o modelo e a afirmação verdadeira seria aquela que copiaria a realidade. Entretanto, reflitamos um pouco sobre isso: veremos que somente em casos raros, excepcionais, esta definição de verdadeiro acha aplicação. [...]
Tomemos uma (...) -
William James (PP1:224-225) – pensamento procede como chuva cai
6 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto traduzido de JAMES, William. The Principles of Psychology I. London: Dover, 1950, p. 224-225.
português
O primeiro fato para nós, então, como psicólogos, é que algum tipo de pensamento procede. Uso a palavra pensamento, de acordo com o que foi dito na p. 186, para toda forma de consciência indiscriminadamente. Se pudéssemos dizer em inglês "pensa", como dizemos "chove" ou "venta", deveríamos declarar o fato de maneira mais simples e com o mínimo de suposição. Como não podemos, devemos (...) -
William James (FWJ:8-9) – O caos original
29 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroJAMES, William. A Filosofia de William James. Seleção das suas obras principais. Tr. Antonio Ruas. São Paulo: Companhia Editorial Nacional, 1943, p. 8-9
O conteúdo do mundo é-nos dado a cada um de nós numa ordem tão alheia aos nossos interesses subjetivos que mal podemos por um esforço de imaginação, representar-nos a nós próprios o seu quadro. Nós temos de quebrar completamente essa ordem, — e colhendo dela os itens que nos interessam e ligando-os com outros muito distantes, que nós dizemos (...)