Excerto de FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas. Uma arqueologia das ciências humanas. Tr. Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 2000 (epub)
português
Em nossos dias, e ainda aí Nietzsche indica de longe o ponto de inflexão, não é tanto a ausência ou a morte de Deus que é afirmada, mas sim o fim do homem (este tênue, este imperceptível desnível, este recuo na forma da identidade que fazem com que a finitude do homem se tenha tornado o seu fim); descobre-se então que a morte de Deus (...)
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Foucault
Matérias
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Foucault (PC) – o fim do homem no brilho do ser da linguagem
4 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro -
de Castro (SEI): era da informação — era da representação
20 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroDE CASTRO, Murilo Cardoso. Sobre a essência da informática. Técnica e Informática a partir do pensamento de M. Heidegger. Tese (Doutorado em Filosofia) – Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, p. 189. 2005. (revisado)
A problemática da representação em si e no tocante a representação de fenômenos, através de discursos descritivos, dados quantitativos, modelos matemáticos e estatísticos, cartas e mapas, imagens de satélites, reúne por si só (...) -
Deleuze (C:215-217) – controle da comunicação
6 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroDELEUZE, Gilles. Conversações 1972-1990. Tr. Peter Pál Pelbart. São Paulo: Ed. 34, 1992, p. 215-217
português
Toni Negri — Em seu livro sobre Foucault e também na entrevista televisiva ao Institut National de l’Audio-visuel (I.N.A.), você propõe aprofundar o estudo de três práticas do poder: o Soberano, o Disciplinar, e sobretudo o de Controle sobre a “comunicação”, que hoje está em vias de tomar-se hegemônico. Por um lado, este último cenário remete à mais alta perfeição da dominação, que toca tanto a (...) -
Barthes Debate Escrever
22 de março de 2022, por Cardoso de CastroBarthes - Debate sobre o Ensaio: Escrever, verbo intransitivo?
Georges Poulet: Eu gostaria de expressar o grande prazer que senti em ouvir Roland Barthes e também uma certa sensação de melancolia; pois parece haver entre nós uma espécie de mal-entendido. Lembramos de certa forma pessoas que moram num mesmo edifício, mas em andares diferentes. Pode-se notar essa diferença no uso da palavra linguagem, uma palavra que eu mesmo não gosto de pronunciar — e esta talvez tenha sido a tendência dos (...)