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mestre
quinta-feira 25 de janeiro de 2024
Excertos de REVISTA EPIGNOSIS 17 (1987)
Pode-se dar uma definição geral do conceito de mestre? É, em relação a um nível de ser dado, um fôro de luz mais intenso, um poder superior de conhecer, de amar, de criar, uma maio proximidade do Vivente, e em última instância, um desencadeador de mutação. Distinguir-se-á, para a clareza do exposto:
- o mestre humano exterior, o auxiliar autêntico de tal ou tal fase de nossa evolução;
- Estes são os mestres humanos propriamente ditos e as entidades durante um tempo encarnadas para ajudar os homens. Este mestres agem por afinidade com tal ou tal família de espíritos (linhagem espiritual); sua função, temporária, é essencialmente de despertar o discípulo a si mesmo.
- Todos os verdadeiros mestres, como os Avatares, são um. Eles formam uma unidade. Corolário: reconhece-se um mestre autêntico pelo fato que ele se inclui na unidade indivisível de todos os mestres passados, presentes e futuros.
- Quais são as características do mestre verdadeiro:
- O verdadeiro mestre não busca discípulos, mas “se oculta”.
- O verdadeiro mestre resolveu definitivamente todos os seus problemas pessoais.
- O verdadeiro mestre vê e dá exatamente aquilo que cada um tem necessidade a cada momento.
- O verdadeiro mestre controla perfeitamente as energias que comunica.
- O verdadeiro mestre são se calar e não agir.
- O verdadeiro mestre recusa que se apeguem a ele.
- O verdadeiro mestre está à serviço dos homens.
- O verdadeiro mestre só se faz obedecer para liberar.
- O verdadeiro mestre vê o Deus que vive em cada um.
- o mediador invisível, ou estrangeiro a nosso espaço-tempo, que nos ajuda sem passar pela psyche;
- Trata-se de uma entidade superior, celeste, que não pertence — o não pertence mais — à terra, a nosso espaço-tempo natural, e que além dos pesadumes e dos obstáculos materiais, possui um grande poder de canalizar para aqueles que são dignos as Energias Divinas.
- Assim se apresentam os mediadores invisíveis ou supra-terrestres, àqueles que têm a capacidade de fazer neles o silêncio necessário à escuta transcendente, de suportar as mais altas frequências vibratórias, — e não tomar sua própria psyche, seu próprio ego, por uma entidade espiritual superior. Estes contatos se estabelecendo sempre em função da linhagem mística, das afinidades essenciais.
- o mestre interior ou pessoal, que está no topo de nós mesmos, nosso Eu divino;
- O Mestre Interior, o “Trabalhador” em cada um, o Eu pessoal e divino, nosso único ponto de apoio seguro e necessário, o Si Mesmo que está aí no Coração esperando poder agir — um modo singular de Deus em nós. Simplesmente dito, é para cada um seu próprio Espírito Santo, que devemos reconhecer, retirar os obstáculos a sua manifestação, nos ligarmos a ele, pois é a única realidade que corresponde a nossa essência.
- Seu próprio iniciador
- Seu próprio salvador
- Seu próprio rei
- Seu próprio papa
- O Mestre Interior, o “Trabalhador” em cada um, o Eu pessoal e divino, nosso único ponto de apoio seguro e necessário, o Si Mesmo que está aí no Coração esperando poder agir — um modo singular de Deus em nós. Simplesmente dito, é para cada um seu próprio Espírito Santo, que devemos reconhecer, retirar os obstáculos a sua manifestação, nos ligarmos a ele, pois é a única realidade que corresponde a nossa essência.
- ao qual se deve adicionar a maestria absoluta que funda e integra todas as outras, o Mestre essencial, Deus Ele mesmo.
- O último que é o primeiro de fato é Deus, o Deus “pessoal” da Sarça Ardente, o Pai, ou o Satguru, percebido somente no mais profundo silêncio...
- O Pai e o Filho: par intransponível que nos funda eternamente.
- O último que é o primeiro de fato é Deus, o Deus “pessoal” da Sarça Ardente, o Pai, ou o Satguru, percebido somente no mais profundo silêncio...