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Aristóteles: zoon

quinta-feira 24 de março de 2022

      

Entre os viventes, Aristóteles distingue uma forma de vida caracterizada pela sensação   e o desejo (De An II, 2-3) que podemos denominar animalidade, como dizemos "animais  " para estes seres animados. Assim a "animalidade" do homem   — seu gênero   — parece óbvia: ela não contradiz sua especificidade posto que ela é a base dela (natural   e lógica). Mas estes termos convêm mal: o homem é um zoon   (razoável, político...), quer dizer um vivente, um ser animado, como a flor  , a baleia... e Deus  ! (Metafísica 7) [Notions philosophiques  ]


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