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- O par Pai -Mãe e a processão do Filho
- A deidade enquanto senário-septenário
- O Indeterminado ou deidade, enquanto Ser absoluto , envelopa o senário-septenário primordial. Este é formado pela cruz equatorial do Pai e da Mãe, que, por sua rotação eterna, projeta o Filho sobre o eixo vertical bipolar de sua encarnação e de sua assunção igualmente eternas, que constituem juntas a elevação da cruz
- A deidade una, enquanto resolução dos contraditórios
- Dualidade assimétrica dos dois pares do ativo-passivo e do passivo-ativo em estado eterno de permutação circular
- O jogo amplificante dos duplos e a projeção intensificante do Filho
- A dualidade vertical da deidade e do Filho
- O Filho procede da inversão intensificadora da deidade por ela mesma
- Andrógino - Adroginia do Filho eterno
- As gravitações "ad intra" e "ad extra" e a paixão divina
- As concepções precedentes permitem fundar uma teologia da positividade mas igualmente da negatividade
- O Ocidente enquanto lugar de exploração da negatividade divina
- Função do Filho
- O Filho se define por uma função dupla: ele transforma em inversão de inversão vertical a dupla inversão horizontal do par Pai-Mãe; ele intensifica para ele a deidade
- As noções de infinito e de transfinito no Filho
- Matematização do par Pai-Mãe e do Filho
- Numerologia dos Paroxismos
- Tradução matemática dos componentes do ser
- A deidade enquanto senário-septenário
- A impulsão crística e o par Lúcifer-Satã
- Emanação e formação
- A manifestação da deidade se efetua pela "emanação", segundo o modo de constituição do fogo indivisível, ou por "formação" segundo o modo de construção dos três outros elementos : água, terra e ar.
- A processão dos Sephiroth
- A verdadeira Sephiroth - estrutura sefirótica não é triangulação mas organização esférica quadraturada
- O casamento do Filho
- O Cristo e a lei do movimento descendente
- O antagonismo crescente embora perpetuamente equilibrado de Lúcifer e de Satã é correlativo da permanente impulsão crística
- O conflito da ética e da estética e sua resolução religiosa
- A dupla transcendência recíproca de Lúcifer e de Satã é geradora de DOIS sofrimentos complementares e irredutíveis, aqueles da verdade e da beleza, de onde procede o perpétuo conflito da visão e da arte ou da ética e da estética
- Os dois sofrimentos
- Correlação dos místicos e das morais
- A pessoas divinas como hypostasis - hipo-stases
- Emanação e formação
- O Homem completo
- O Filho e a Filha
- A "feminização" do Filho
- A todo instante, para a visão absoluta, a masculinidade e a feminilidade do Filho estão equilibradas. Mas, no desenvolvimento de sua visão para ele, o Filho transforma uma masculinidade ativa e uma feminilidade passiva "originais" igualmente equilibradas, mas que lhe são dadas em amplitude, em uma masculinidade e uma feminilidade ao mesmo tempo ativas e passivas que se dá a ele mesmo em intensidade. Ele transforma assim seu ser em-si divino em ser causa -de-si crístico
- Sexualização do Filho
- Potencialidades e virtualidades no Filho
- Dialética da duplicação
- A passagem da unidade à dualidade exige a mediação de um infinidade, mas de uma infinidade vista em modo de amplitude. Esta infinidade, vista em modo de intensidade, quer dizer reunificada, funda, a cada termo da série de duplas, um novo nível de ser.
- O exemplo da mitose
- Caráter transfinito do número 2
- A "cronaxia" como quantum de tempo. Os limiares de com-possibilidade cronáxicos
- A excitabilidade nervosa obedece a leis ditas de isocronismo que põem em jogo a relação da unidade e do número dois. Encontramos aqui o sentido profundo da oscilação de relaxação.
- Amobilidade do isocronismo
- Papel da repetição
- Sexualidade, plexualidade, cerebralidade
- Sexualidade, plexualidade e cerebralidade são correlacionadas em um senário perpetuamente aberto, a dualidade sexual (vista em modo de amplitude) se intensificando na unidade plexual (vista em modo de intensidade) pelo intermediário da infinidade cerebral
- Correspondências bipolares entre o cérebro e o sexo
- Da mulher "última" e de sua "frigidez"
- Constituição do homem e prostituição da mulher
- A constituição da homossexualidade
- A "normalidade" não esgota a globalidade. Mas a homossexualidade não pode "equilibrar" a heterossexualidade a não ser saindo do campo do casal, onde ela não é estruturável nela mesma. Deve-se então considerá-la como uma atividade "extra-mundana" que concorre à intensificação disruptiva e à transmutação do mundo
- O "casal" homossexual
- Estetismo e homossexualidade
- Homossexualidade e neotenia
- A transfiguração do corpo
- Genética da esfera dos sentidos
- Na superfície do corpo, os órgãos dos sentidos organizam a esfera intermediária que faz comunicar o Eu enquanto centro e a esfera do mundo enquanto envelopador geral. Nosso corpo possui perifericamente seis sentidos dialeticamente ligados em uma evolução-involução geral. O sexo total é ao mesmo tempo primeiro e último sentido e todos os outros procedem dele para, ao final, se fundir nele e o fundar.
- Homogeneidade e heterogeneidade absolutas
- Genética da anisotropia
- Classificação natural dos sentidos
- Processão filogenética dos sentidos
- Retorno à ontogênese
- O sexo considerado como sentido integrado-integrante
- Genética do intelecto
- O intelecto se mantém ao mesmo tempo no centro e no topo do ser
- A ubiquidade do intelecto
- Possessão e comunhão
- As cascas do corpo
- Na esfera dos sentidos e por eles, o corpo se constitui em seis cascas "sucessivas" correspondendo em dois ternários, o corpo físico, o corpo psíquico e o corpo intelectual, em seguida, o corpo demiúrgico, o corpo ético e o corpo crístico, a seguir, os corpos do segundo ternário não estando em um só refluxo respiratório da esfera que a intensificação global daqueles do primeiro, que se sucedem, eles, para-nós, em modo de amplitude.
- Organização senária das cascas "sucessivas"
- O ternário dos corpos "superiores"
- Primeira morte e segunda morte
- A noção de primeira morte está ligada a uma visão ingênua: aquela da destruição do corpo físico. A noção de segunda morte está ligada a uma visão transcendental: aquela da intensificação "última" do corpo intelectual
- A primeira morte
- A segunda morte
- A tripartição do organismo humano e a ilusão do envelhecimento e da morte
- É preciso cessar de fazer da morte um fato individual enquanto estase e inseri-la no conjunto dos processos cósmicos, enquanto ek-stasis - ek-stase
- Pensamento, sentimento , vontade
- Genética dos três estados
- O homem entre a terra e o sol
- "Sobrevivência" da consciência
- Genética da esfera dos sentidos
- O par Pai -Mãe e a processão do Filho
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SA Teologia
terça-feira 29 de março de 2022